
Nos anos 60_Os consumidores
descobriram os supermercados e hipermercados e ofertas incríveis que criaram o
conceito de desconto.
Nos anos 90_Uma geração de
retalhistas especializados reinventaram o retalho, lojas como Zara, Sephora e
H&M desenvolveram um conceito e usaram cada ponto de contacto com o cliente,
ex. espaço, serviço para reforçar esse conceito.
Ou seja, começaram a agir como
marcas, desde então marca e o retalho tornaram-se inseparáveis.
Quando o consumidor entra numa
loja, ele entra numa marca
É aparente a mudança do comportamento
dos consumidores face à crise económica, com as marcas afectando até 80% da
decisão de compra numa loja específica, os grandes retalhistas entendem o
quanto é necessário o enfase na marca.
A tendência de espaços grandes,
orientados pela conveniência, difusos e impessoais está a reverte-se em lojas
com mais emoção, criatividade e com sentido de comunidade.
É fundamental que o retalhista,
principalmente o mais pequeno entenda que este é um caminho fundamental,
necessário.
Nos dias de hoje, abrir a porta
de um comércio e vender sem ter um conceito, uma marca com valores associados que
transmita a tal emoção é duplamente complicado.
O tal conceito de ofertas e
descontos que ainda hoje serve de motivação à compra, numa grande parte do
retalho, está condenado, tem os dias contados….
Por isso, Foco:
Abrir lojas sim, mas com marca
Abrir lojas sim, mas com valores
Abrir lojas sim, mas com conceito, com factores de
diferenciação
Abrir lojas sim, mas com criatividade, que transmitam
experiência e emoção
Abrir lojas sim, mas que estejam relacionadas de alguma
forma com a comunidade
Vale a pena pensar nisto…
Obrigado e bom feriado J
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