quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012


Como é que cores influênciam a decisão de compra?



terça-feira, 28 de fevereiro de 2012


Inovar para Sobreviver...
A competitividade que vivemos nos dias de hoje impõe agilidade aos gestores de que tem que procurar cada vez mais criatividade de conceitos, para novos produtos, processos e formatos de lojas.


A cada dia surgem novas tecnologias e inovações na forma de ser e de operar os negócios, este desenvolvimento implica uma ampliação de benefícios aos clientes assegurando assim a competitividade das empresas.


Por mais que essas novas tecnologias agreguem valor, o elemento humano ainda é o fundamental para o bom desempenho de serviço prestado e das vendas. Os clientes procuram lojas onde se sintam bem, onde o serviço seja "premium", estas lojas são as que têm vendedores motivados & qualificados.


Ainda que a realidade do comércio online esteja aí, que saibamos que é uma tendência crescente um "player" de referência no futuro onde a disponibilidade de procurar informações, produtos & preços é ilimitada, a realidade é que as pessoas gostam de ser servidas.."mimadas"..ter alguém que as ajude a escolher a tomar a decisão final.

Por isso é fundamental que as empresas sejam constantemente uma "startup", que não parem de inovar e que cuidem o seu cliente. Existem três tendências que o cliente cada vez valoriza mais e que o fazem ir à tua loja, estas são:


Comodidade 

As pessoas valorizam cada vez mais a oferta de comodidade. Comprar tem de ser sinónimo de prazer e não de sacrifício. Os clientes ditam o mix dos produtos, como querem as embalagens, as entregas e o pagamento. Retalhistas que não tenham este focos, o de satisfazer o cliente, impondo apenas a sua vontade própria seja ela qual for têm os dias contados.


Customização

Reconhecer a necessidade dos clientes de serem tratados e atendidos como únicos, faz parte do modo de ser e proceder do retalho do futuro.


Uma vez mais, retalhistas que concebem os seus negócios apenas como transacções comerciais, simples trocas de produtos e serviços por dinheiro, vão conseguir no máximo ser sobreviventes. 


Para cresceres ou até mesmo para te manteres vivo, clonar ou apenas neutralizar as acções da concorrência não é suficiente.


As necessidades dos consumidores são mais sofisticadas e o alto desempenho no retalho está reservado aos que entenderem que estão diante de um novo mercado, formado por novos consumidores, que nas suas compras procuram algo mais que um bem comum, procuram produtos, serviços e atendimento personalizados, feitos à medida para eles.


Emocional

Na sociedade actual os produtos são cada vez mais comprados como forma de recompensa emocional e não unicamente pela necessidade do produto em si.


Uma posição sólida no mercado e na mente dos clientes está reservada para os que conhecem os clientes em profundidade e buscarem inovação e a diferenciação com persistência, de forma a tornar a experiência de compra um momento inesquecível.
 
 
 
Vale a pena pensar nisto!
Obrigado, e Bom Trabalho

domingo, 26 de fevereiro de 2012

veeco carro desportivo electrico VEECO o primeiro automóvel desportivo eléctrico made in PortugalVEECO o primeiro automóvel desportivo eléctrico made in Portugal


O protótipo elétrico VEECO foi apresentado no passado dia 3 de Fevereiro em Lisboa, é um reverse trike totalmente elétrico, com autonomia até 400 km e desenho em forma de gota, concebido para atingir uma eficiência aerodinâmica elevada.

O VEECO RT é uma verdadeira revolução no tradicional conceito automóvel!
Este protótipo resulta de um projeto de investigação e desenvolvimento da VE – Fabricação de Veículos de Tracção Eléctrica, Lda., com o selo EUREKA e cofinanciado pelo QREN, em parceria com o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL).

O VEECO promete gastar apenas um euro (1.00 €) aos 100 km. Para isso, o utilizador precisa apenas de carregar a bateria durante a noite, utilizando a tarifa bi-horária e uma bateria de 16 quilowatts/hora. O Veeco pode ser carregado numa tomada de electricidade normal ou num dos postos de carregamento que já existem em Portugal.
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FATORES DISTINTIVOS


O protótipo foi estudado e concebido de raiz, com o objetivo de criar um veículo de excelência, que se destaca pela eficiência, engenharia, design e caráter desportivo.

    • Atratividade: design desportivo, atraente e personalizável;
    • Diferenciação: é um reverse trike (veículo com três rodas);
    • Inovação e desenvolvimento: puramente elétrico, com elevada eficiência aerodinâmica e energética;
    • Tecnologia incorporada: interface homem-máquina, baterias de iões de lítio (LiFePo4) e motor de indução;
    • Autonomia: entre 200 e 400 km, dependendo da capacidade do banco de baterias;
    • Performance: aceleração dos 0 aos 100 km/h em 8 segundos e velocidade máxima superior a 160 km/h;
    • Economia: 1€ permite percorrer 100 quilómetros;
    • Preservação do meio ambiente: zero emissões de CO2..

veeco carro desportivo electrico portas VEECO o primeiro automóvel desportivo eléctrico made in Portugal

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PRODUÇÃO LOW VOLUME

Cada VEECO RT é único!

Com uma produção low volume e veículos feitos por encomenda, o fabrico do VEECO RT é sempre acompanhado por cada cliente, que tem à sua disposição uma ampla oferta de elementos de personalização (exteriores e interiores) e pode criar o seu VEECO RT, à sua imagem.
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PODE CIRCULAR EM AUTOESTRADAS

Com apenas três rodas (duas à frente e uma traseira), o VEECO RT pode circular em autoestradas, vias rápidas e pontes.
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ALTA TECNOLOGIA
INTERFACE HOMEM-MÁQUINA

Este interface, com design simples e intuitivo, fornece ao condutor informações relativas a velocidade, estado de carga das baterias, temperaturas de motor e inverter e níveis de consumo instantâneo ou regeneração. Para além destas informações, contém os habituais alertas e avisos: cinto de segurança, piscas, faróis, manutenção, etc.

Agregado ao painel informativo, existe um painel de aplicativos, que integra um módulo multimédia para reprodução de música e vídeo (com rádio, leitor de MP3 e MP4), um módulo de navegação na Internet e um módulo de estatísticas.

O interface do VEECO RT inclui um módulo de navegação GPS integrado com o software do veículo, que permite calcular as rotas e fazer o mapeamento dos postos de carregamento em função da autonomia.

Está em fase final de desenvolvimento um módulo para fazer a assistência remota ao veículo e solucionar problemas de software em tempo real, através de rede móvel.

veeco carro desportivo electrico stand VEECO o primeiro automóvel desportivo eléctrico made in Portugal
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BATERIAS DE ÚLTIMA GERAÇÃO

O VEECO RT vem equipado com baterias de lítio do tipo LiFePO4, com capacidades entre 16 e 48 kWh.

Esta tecnologia é a mais recente no mercado e assegura maior segurança, comparativamente às baterias de iões de lítio tradicionais.
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SISTEMA DE TRAÇÃO


O sistema de tração, com motor de indução e variador eletrónico de velocidade de 30 kW (nominal) a 80 kW (pico), permite superar os 160 km/h de velocidade máxima e cumprir a aceleração dos 0 aos 100 km/h em 8 segundos.

A transmissão é feita através de correia dentada em carbono. O binário do motor é transmitido à roda de tração com um rendimento superior a 98%.
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DESIGN


O design do VEECO RT foi concebido com o objetivo de criar um desportivo elegante e atrativo, com uma elevada eficiência aerodinâmica.

A configuração de reverse trike advém dessa premissa. A forma de gota é o resultado da otimização do conceito, que alia o design à engenharia.

O VEECO RT possui uma via frontal larga, com proporções marcadamente desportivas, e uma traseira inspirada nos traços característicos do motociclismo.

O caráter desportivo é, sobretudo, definido pela relação entre a altura e largura e pelo grafismo conseguido com o contraste entre a parte superior e inferior da carroçaria, com destaque para a roda traseira, visível de todos os ângulos.

À frente, a personalidade do VEECO RT é acentuada com uma grelha baixa, entradas de ar horizontais e faróis de desenho rasgado.

De perfil, o tejadilho, em linha descendente, culmina nas double bubbles que formam o óculo traseiro.

A linha de cintura é subida e articula de forma dinâmica o grupo ótico dianteiro com todo o conjunto da traseira, rasgando as portas de abertura vertical.


POSICIONAMENTO


Cada VEECO é verdadeiramente único e diferenciado, direcionado para consumidores que valorizam produtos Premium, não massificados e que projetem a sua individualidade.

Com o foco na qualidade e no detalhe, a aposta é feita na personalização do produto, ao nível do interior e dos equipamentos.

Cada unidade é produzida mediante encomenda, de acordo com as preferências do cliente.

O VEECO RT vai ser comercializado exclusivamente pela marca, com o objetivo de desenvolver uma relação próxima com o cliente, desde o primeiro momento até à entrega e acompanhamento pós-venda, permitindo-lhe seguir o processo de desenvolvimento e produção do seu VEECO.

Este protótipo está bastante desenvolvido e corresponde a 90% da versão final. A versão comercial definitiva vai incorporar, essencialmente, melhorias nos acabamentos dos interiores.

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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Paradigma da Idade..em Portugal! Food for Thought!

Vivemos numa realidade ultrapassada!

Por um lado as empresas recusam-se a contratar profissionais com mais de 45 anos, ou são cargos de direcção ou com 45 anos, o profissional já é velho!?

Por outro lado temos a realidade, o aumento da esperança média de vida e constrangimentos económicos que nos fazem trabalhar mais anos e reformar mais tarde.

Em terceiro lugar temos jovens estudantes cada vez mais qualificados, a terminarem a licenciatura, mestrado e doutoramento aos 30 anos. Jovens estes que são convidados a sair do País à procura de melhor sorte!

Por favor, vamos mudar de uma vez por todas o paradigma!

Pelas minhas contas um jovem que termine os estudos aos 30, vai ter de trabalhar no mínimo até aos 67 / 70 anos, por dois motivos, por um lado porque a idade da reforma tem tendência a deslizar para estas idades, por outro lado, porque segundo diversas teorias tudo aponta para que nessa altura a reforma que o estado vai poder dar vai ser simbólica o que vai obrigar as pessoas a trabalhar até o mais tarde possível...

Se não me engano isso significa que vão ter que trabalhar entre 37 a 40 anos..

Vão trabalhar numa realidade não linear, ou seja, cada vez mais vão procurar dar profissionalismo em troca de satisfação pelo que fazem... vão mudar varias vezes de trabalho e de carreira, numa realidade onde competências vão ser tão ou mais valorizadas que experiência...

Onde ficam, se aos 45 anos já forem considerados velhos? O que vão fazer aos 25 anos que lhes faltam trabalhar?

Podem dizer.. Como se faz hoje?!

Como dizem "nuestros hermanos", borron y cuenta nueva...podem esquecer o que foi até hoje porque não vai voltar, temos que começar a trabalhar no que queremos que venha a ser o nosso amanhã!

Por favor, vamos criar empresas dinâmicas, competitivas, onde se motivem profissionais a darem o seu melhor e onde se criem lideres capazes de fazer crescer a nossa economia e reter o nosso capital humano!

Esqueçam empregos para toda a vida...não é competitivo! Mudar é aprender e aprender é crescer!

Vale a pena pensar nisto!

Obrigado, e Bom Trabalho!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Empreendedor


O Inicio da história...



Cansado de tanto esperar pelo melhor momento para tirar as suas ideias do papel, o futuro empreendedor decidiu que aquele dia seria o primeiro do resto da sua vida, e que marcaria o início de uma nova fase que ele havia planeado e faltava coragem para por em prática. O que aconteceu para ele partir desta forma, sem hesitar e decidido a não mais olhar para trás em busca de respostas para os seus medos e anseios?

As pessoas que estão carregadas de propósitos e ideias, um dia transbordam em pensamento e abrem mão do porto seguro (que só existe no imaginário) e partem para viver uma nova realidade recheada de desafios, que é o mundo empreendedor. 

É comum a decisão de empreender ser tomada antes de se encontrar um negócio no qual valha a pena investir tempo e dinheiro.

Mas o nosso futuro empreendedor acreditava que o caminho da preparação para um negócio próprio era uma via comum e que teria que ser trilhada qualquer que fosse o ramo de actividade que viesse a empreender, e assim seguiu em frente sem medo de se entregar a essa longa construção.

Acredito que ele estava certo, também penso assim, um modelo de negócios de sucesso aplica-se a diferentes nichos de mercado, a partir de pequenas adaptações, desde que exista determinação, focos para vencer, atenção ao detalhe e coragem "o céu é o limite".

Na busca da sua oportunidade empreendedora o desbravador encontrou muitas propostas de supostos “negócios da China”, mas poucos resistiram à lista de critérios que ele desenvolveu.

A lista de critérios não era nada mais do que pré-requisitos que deveriam ser atendidos , que iam desde o tecto da sua disponibilidade financeira para o investimento, passando pelo limite da sua capacidade para gerir aquele negócio, chegando a uma síntese dos princípios fundamentais que deveriam ser respeitados.

Pode parecer meio filosófico, mas ele acreditava que empreender tendo como objectivo principal o ganho financeiro era um propósito medíocre, o que não seria suficiente para sustentar a sua motivação.

Era necessário algo mais, como combinar realização profissional com satisfação pessoal, só assim estaria em condições de suportar os momentos difíceis que todo empreender está sujeito a passar, mantendo a crença e o focos vencedor sobre a sua escolha.

O que ficava muito claro para ele, a cada dia que passava, é que as decisões eram sempre difíceis, mas precisavam ser tomadas, por mais duras e radicais que fossem.

Sem um posicionamento firme não seria possível realizar a transição de uma vida de emprego para um ambiente de autonomia e empreendedorismo.

Assim começa uma história que estará recheada de situações reais vividas pelo nosso futuro empreendedor e também por aqueles que decidem assumir o destino das suas vidas, abrir seu próprio negócio e dar início à construção do seu legado.

Serão momentos de indecisão, insegurança, medo do desconhecido, encontro com o fracasso, mas recompensados por conquistas e vitórias.

O meio e fim ficará a cargo da imaginação de cada um!

Obrigado, e Bom Trabalho

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O que é SUCESSO para ti?
Seres dono do teu próprio negócio é o sonho de uma boa parte das pessoas. Podemos dizer de maneira segura que todo empreendedor que decide montar o seu negócio deseja uma coisa em comum: SUCESSO.
 
Mas o que é o sucesso? Sucesso é tornares-te rico através da tua empresa? Sucesso é trabalhar numa actividade que realmente te satisfaça pessoalmente?

Para cada tipo de empreendedor, ou para cada tipo de negócio, a palavra sucesso, embora tenha o mesmo significado no dicionário, para cada um terá um significado diferente.
 
Alguns optam pelo empreendedorismo apenas por estarem insatisfeitos com o desenvolvimento da sua carreira profissional. Sucesso significa “ser livre de chefes” para o resto da vida. Sucesso é a liberdade.

Para outros, optar por empreender significa uma guinada total na carreira, muitas vezes desenvolvida de maneira aquém da satisfação pessoal. “Um novo negócio” significa apaixonar-se novamente pelo que faz. Sucesso é a felicidade.

Ainda há aquelas que vêem no empreendedorismo a possibilidade de conseguirem realmente erguer um império a partir do zero, baseando-se nas histórias de tantos outros empreendedores. Sucesso é conquista.

Se há uma infinidade de situações e definições para a palavra sucesso, mais importante do que iniciar um negócio, será entender desde o princípio quais vão ser os teus objectivos, por isso, faço-te a pergunta:

O que é SUCESSO para ti?
 
Obrigado, e Bom Trabalho!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

sábado, 18 de fevereiro de 2012

FOREVER YOUNG!!



Um vídeo para todos aqueles que buscam compreender a importancia do jovem hoje....

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012


Store Key Performance Indicators



Em seguimento do meu post do passado dia 15 de Fevereiro, vamos continuar com o tema KPI's.

 
No último dia abordamos a taxa de conversão. Hoje vamos falar das unidades por transacção e do valor de compra
média.

Unidades por transacção, o que é?

Unidades por transacção e tal como o nome diz, é a média do número de artigos comprados por ticket. Deve ser medido diariamente.

Como se calcula?

Upt = Número total de unidades (dia) / Número tickets (dia)

Exemplo:

Realizou 10 tickets (vendas) durante o dia de ontem!
Nesses 10 tickets vendeu o total de 20 unidades.

Qual o Upt?

Upt = 20 / 10 = 2, ou seja o teu Upt de ontem foi 2

É bom? Ou é mau? Para que serve?

A avaliação depende do tipo de negócio, o importante é colocares objectivos à tua equipa e ir melhorando o rácio pouco a pouco. Mas para que serve?

Tal como vimos no último dia é importante trabalhar o atendimento ao cliente de forma a maximizar a conversão de clientes, mas é igualmente importante trabalhares com a tua equipa o adicionar! E é exactamente o adicionar que aqui se mede, mede-se a forma como tu maximizas a compra de cada cliente, se tens uma média superior a 2 estás no bom caminho, se ainda estás abaixo de 2, tens que começar a trabalhar a tua equipa.

Ligado a este rácio está o valor de compra média!

Valor de compra média não é mais que a transformação do Upt, em valor, e deve ser igualmente medido diariamente!

Vcm = Valor total de venda (dia) / Número tickets (dia)

Exemplo:

Tal como demos o exemplo atrás, ontem realizaste 10 tickets (vendas)
No total, com esses 10 tickets vendeste, 1000€

Qual o Vcm?

Vcm = 1000 / 10 = 100€

Podes ainda chegar à conclusão que o teu valor médio por artigo, foi de 50€.

Estes valores isoladamente não são muito relevantes mas acompanhados por objectivos e histórico são fundamentais para que diariamente possas avaliar o teu negócio e avaliar a performance da tua equipa.

Obrigado, e Bom Trabalho

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Re_usable bags!!!

Os sacos reutilizáveis vieram definitivamente para ficar.

Os gestores precisam entender que tornar a empresa numa entidade socialmente responsável, aproxima a empresa da sociedade e dos seus próprios clientes, construindo assim uma imagem positiva da marca.

Um exemplo bastante divertido de algumas marcas...


Samsung

Erotic Shopping

Shumensko (simula uma caixa de cerveja)

Volkswagen

Meralco: Unplug to

Greenpeace

Campanha sobre autismo

Stop´n grow: Para de roer as unhas

Panado

Daihatsu

Cruz Vermelha: Precisa-se de doadores

Gaia: Contra tortura de animais

ReVital

Yulia Tymoshenko

YKM

Fitness

Fitness

Soco inglês: Clothes & Closets

Blush Lingerie: Raio-x

A alça mágica: Alça invísivel

Wheaties

Alinna

Book

Karl Lagerfeld

Tom ford Finland


Obrigado, e Bom Trabalho

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O que são e como operam as lojas "Pop Up"

Na internet, pop up são àquelas janelas extras que abrem no navegador ao visitares uma página ou ao acederes a uma hiperligação. Normalmente, surgem "do nada", ao visitares uma página, e podem ser fechadas facilmente. Talvez daí a conexão com as lojas "Pop Up", uma tendência que se está a consolidar no mercado Europeu.

Trata-se de um sistema onde as lojas se instalam temporariamente para aproveitar oportunidades, momentos ou contextos com grande oferta de clientes. Em geral, as lojas não duram mais que seis meses. Outra possibilidade é usar a loja "Pop Up" como um teste para avaliar o mercado antes de apostar num empreendimento definitivo. 

As "Pop Up" stores não são exactamente novidades. Pelo mundo, a estratégia de explorar momentos ou datas com lojas temporárias já envolveu grandes marcas, como a rede de retalho norte americana Target.

As lojas "Pop Up" têm focos bem definidos, são tentativas de firmar uma marca num espaço inusitado onde encontrará um público interessante, um local de grande tráfego ou mobilidade. Para fazer isso, geralmente as marcas usam estratégias diferentes na abordagem, marketing, decoração, distribuição de produtos etc. São acções temporárias, que criam aquele senso de "urgência".

Cuidados a ter!

É preciso ter atenção redobrada ao entrar nesse conceito.

Os projectos para as "Pop Up" necessitam ser acompanhados de acções que diferenciem o estabelecimento do que já existe no mercado e garantam que durante o seu curto período de vida tenham êxito.

Falhas como subdimensionar a procura, não cumprir padrões de qualidade, falta de produto ou praticar atendimento sem o padrão de referência da marca, podem ser fatais, se a execução for mal feita, todo o projecto pode ir por água abaixo.

Obrigado, e Bom Trabalho

Store Key Performance Indicators

O que são store key performance indicators?

Tal como o nome diz são indicadores para medir a eficácia do teu ponto de venda,

Quais os mais comuns e o que medem?

O indicadores mais comuns são a taxa de Conversão, o número de unidades por transacção e o valor médio por compra entre outros...

Hoje vamos falar da Taxa de Conversão:


Para calcular a taxa de conversão deves ter instalado na tua loja um contador de pessoas, existem vários tipos de contadores, na minha opinião os mais fiáveis são as camaras (foto ao lado), podes encontrar nos mais diversos fornecedores o mais normal é que o teu fornecedor de antenas antifurto ou CCTV te possa fornecer este material.

A taxa de conversão não é mais que um indicador para medir a eficácia da tua equipa a converter visitas em clientes. Este indicador deve ser verificado diariamente.

Para fazer o simples calculo matemático que te vai dar o indicador, necessitas ainda do número de tickets (ou transacções, ou seja o numero de vendas que fizeste no dia)

Esta é a fórmula:

Taxa Conversão = Nº de tickets / Nº total de clientes que entram na loja
(depois converte o resultado em percentagem, ou seja, multiplica por 100)

Exemplo:

Pelo contador na tua loja durante o dia de ontem entraram 100 pessoas.
Durante o dia de ontem fizeste 12 tickets (vendas).

Qual a taxa de conversão?

Taxa conversão = 12/100 = 0,12 * 100 = 12%

A tua taxa de conversão está em 12%, ou seja, tu ou a tua equipa conseguiram vender a 12% dos clientes que entraram na loja.

Relativamente ao que se considera uma boa taxa de conversão, depende do tipo de negócio e da localização do mesmo. O importante é que tenhas este indicador diariamente e trabalhes com a tua equipa para ir melhorando diáriamente.

Obrigado, e Bom Trabalho



segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012


Tecnica Japonesa de Motivación!?!

Humor

Windows! Escaparates! Montras!

Um dos elementos importantes na hora de atrair um cliente para entrar na loja é a montra.

A montra tem a missão de:

1. Fazer o cliente parar e olhar!
2. Comunicar uma história!
3. Vender produto!
4. Fazer o cliente entrar na loja!

Este elemento de comunicação é normalmente mal explorado, os erros mais comuns, são:

1. Não comunicar nenhuma história, o que não estimula o interesse de quem passa... Infelizmente em grande maioria dos casos as montras são para os retalhistas mais um problema que uma excelente ferramenta de comunicação.


2. No caso das lojas de moda, é frequente ver manequins mal vestidos, com "outfits" mal criados e sem uma história/relação entre eles.

3. Rotação do produto em montra, como já referi, a montra é uma excelente forma de venda, o artigo na montra deve estar alinhado com o visual merchandising da loja, estrategicamente colocado de forma a potenciar as vendas de determinado produto. Normalmente a rotação é feita pouco frequentemente e sem critério.

4. Interacção com o cliente, hoje e cada vez mais é fundamental o estímulo de o cliente interagir com a loja. Muito poucas marcas/lojas têm essa visão, mais abaixo tens um exemplo prático da "Diesel" que tem vindo a desenvolver algumas acções simples mas eficazes para conectar com o cliente.

Recomendações?

Qualquer retalhista deve ter a preocupação de comunicar com as suas montras o melhor possível, tenha ele uma loja de moda, sapataria, pastelaria, florista etc...

Keep it simple! Não faz falta complicar, por vezes uma ideia simples bem implementada, acaba por ser a melhor montra.

Cria varias histórias e desenvolve a montra à volta desse conceito, devias alterar algo na decoração da montra no mínimo cada 2 meses, e não me estou a referir ao produto.

Selecciona o produto de forma a estar alinhado com o VM da loja, o produto exposto e onde está exposto é muito importante, é frequente que o que motiva o cliente a entrar na loja (produto da montra), seja exactamente o que ele vai à procura em primeiro lugar dentro da loja. Não lhe dificultes muito a vida já que o pode desmotivar e fazer com que desista e saia sem encontrar o que queria.

Roda a produto de forma regular, nenhum produto deve estar na montra mais de 15 dias seguidos.

Cria forma de interagir com o cliente mesmo antes de ele entrar na loja, utiliza a tua montra...vê esta ideia da "Diesel"



Eleva as tuas montras ao patamar seguinte.

Obrigado e Bom Trabalho

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012


Lucrar com "Second hand"


Segundo alguns economistas a recessão vai piorar. Ao contrário do que dizem os políticos, o pior ano será 2013, ainda assim tempos de crise sempre foram momentos de oportunidades.

Uma, segundo o livro "Como sair da Crise" é o comércio de roupas e calçados pouco usados, em geral de boa qualidade, mas que podem precisar de retoques ou apenas lavar.

Em vestidos, vira-se uma gola ou adiciona-se uma renda para tornar a roupa quase única. Nos sapatos, troca-se salto ou sola ou cola-se uma fita, e já está novo. Em fatos, adiciona-se a tampa do bolso ou um friso. Um casaco de cabedal pode ganhar um forro ou punho novo.

Em Espanha, a rede Tienda Grátis, em geral ligada a instituições sociais já é um sucesso. Na Alemanha, a Umsonst Laden tem umas 90 lojas, na Holanda 40. Na Escandinávia, onde se chamam Second Hand tem clientes fiéis. Muitas trabalham com voluntários e a receita, paga a renda, custos e algum salário, vai para ONG. Em muitos concelhos há, junto a hipers, uma caixa de coleta, como já há em Portugal.

Há também empreendedoras que, com o micro-crédito, focam o negócio num público seleto, como por exemplo profissionais liberais que precisam mudar a coleção uma vez por outra. Estas empreendedoras são quase sempre, pessoas que foram despedidas de fábricas e dominam o metier e em geral têm uma máquina de costura profissional. Precisam apenas de orientação em vendas.
A loja deve ter um horário alargado por exemplo das 11 às 20h (supondo que não é centro Comercial), para os que, após o trabalho, queiram aí espreitar. Sábado à tarde também deve estar aberto.
Divulgue com entrevistas, facebook, ofereça descontos no quarto retorno;
A cada cliente dê três cartões de visita e um bonito cartão-postal da sua loja, já com selo, para ela enviar a amigas. Custa pouco, vale muito.

Vale a pena pensar nisto!!

Obrigado, e Bom Trabalho

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012


How to provide "Extraordinary" costumer service

THE FRED FACTOR

domingo, 5 de fevereiro de 2012


ACIMA DAS EXPECTATIVAS

RENAULT RETAIL GROUP

O tópico que me leva a escrever hoje tem a ver com serviço.

Como já escrevi há um dias atrás, hoje em dia para prestar um bom serviço é fundamental saber identificar o que é que o cliente quer, como quer e quando quer,  de forma a poder encantá-lo com produtos e serviços que vão além das suas expectativas.

A experiencia que quero relatar ocorreu numa oficina de um concessionário automóvel, sim percebeu bem, numa oficina de um concessionário!

Recebi uma carta da Renault. Na carta dizia que me tinha que dirigir a um concessionario de forma a poder substituir umas peças que eventualmente poderiam estar com algum defeito.

Liguei para fazer a marcação...e no dia desloquei-me para fazer a substituição que supostamente deveria demorar apenas 1 hora.

Quando cheguei, fui atendido por uma assistente responsável por fazer a recepção dos veículos para a oficina, a Sra. CC. O Profissionalismo que esta senhora teve durante todo o processo em que o meu veiculo esteve na oficina  foi "Excepcional", o que me leva a crer que:

  • A Sra. CC é uma excelente profissional
  • A Renault Retail Group de Chelas, é uma empresa vendedora, uma empresa vendedora é aquela onde a cultura da empresa emana das atitudes do seu líder, irradiando-se por toda a organização. Onde o sucesso das vendas está intimamente ligada à sua imagem junto dos clientes, onde os colaboradores têm a consciência de que o sucesso depende de todos e de cada um em particular, dos executivos de primeiro nível até a telefonista
  • A Renault Retail Group de Chelas tem uma excelente politica de formação das suas equipas. Porque pude constatar consistência na qualidade do atendimento de outros assistentes.
Voltando à história. Ao ser recebido na recepção a assistente, preocupou-se não só em saber o que me levava à oficina mas através de uma conversa informal saber como estava o paciente (o carro), se estava tudo bem etc.. tive oportunidade de dizer-lhe que uma reparação que tinha feito antes não tinha ficado em condições e que tinha necessidade de mudar os pneus de trás para a frente.

Sabendo isto e tendo o histórico do carro em sistema prontamente falou com o chefe da oficina para saber o que eventualmente poderia ter acontecido para que a reparação anterior pudesse não ter ficado em condições. O feedback foi que o carro teria que ficar para observação e que haveria a necessidade de o veiculo ficar na oficina até ao dia seguinte, (aparentemente uma má noticia), mas prontamente foi-me disponibilizado um veículo de substituição a um preço simbólico para reduzir o incómodo.

Na manhã seguinte foi-me ligado a confirmar que tinha sido identificada a anomalia e que apesar de o veiculo não estar em garantia que a Renault iria suportar o custo da substituição dessa peça, que iriam igualmente mudar os pneus de trás para a frente a custo zero e que o veículo estaria pronto para ser levantado ao final da tarde, tal como tinha sido acordado.

Moral da história...

A Renault Retail Group de Chelas, através da assistente provou que claramente estão preocupados com a satisfação dos clientes, conseguiu transformar uma situação de reclamação que eventualmente me levaria a não voltar a comprar um Renault numa situação positiva!

Está claro que a Renault entende que qualidade não é só garantir que um veículo não se avaria. Qualidade é a forma e rapidez com que uma eventual anomalia é solucionada.

Posso dizer que com este serviço as minhas expectativas foram superadas, só espero que outros concessionários se inspirem e entendam que este é o futuro!

Obrigado, e bom trabalho













 









sábado, 4 de fevereiro de 2012


IT'S WEEKEND, RELAX...HAVE A BEER!

GREAT COMMERCIAL!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012


CONSISTÊNCIA..E NATAS DE SOJA


MINIPREÇO

Introduzo este tópico por uma situação que se passou esta semana,

Soube que perto de onde vivo tinha aberto um supermercado novo, este supermercado pertence a uma rede que tem a maior rede de distribuição de supermercados em Portugal, têm neste momento mais de 400 portas. Sim estou a falar do Minipreço.

Confesso que não sou cliente do Minipreço, não me perguntem porquê, mas nunca encontrei nada que me fizesse identificar com a marca. Compro no Continente, no Jumbo, Pingo Doce, no Lidl mas não compro no Minipreço.

Querendo entender o porquê já que sou um retalhista por natureza e gosto de entender o que se faz, como se faz e porque se faz fui ao Minipreço de forma a ter uma opinião formada do que "Gosto" ou "Não Gosto" no supermercado. Utilizei estes termos de propósito, efectivamente o consumidor actual tem um comportamento muito estilo Facebook, ou gosta ou não gosta e se não gosta como a oferta hoje é abundante simplesmente não Usa, ou não compra.

Vamos então ao que interessa. Qual a avaliação da minha visita?

A espectativa era alta!! Uma loja nova, numa zona de poder aquisitivo médio/alto, a loja deve estar espectacular, assim pensei eu como retalhista e como consumidor..

Infelizmente o resultado não esteve alinhado com a minha expectativa, que balde de agua fria!

E o mau é que nem tive que ser minucioso para descobrir o que não gostava..enumero alguns pontos:

Loja escura com aspecto usado (não podemos esquecer que é uma loja nova)
Corredores estreitos
Tecto falso "aos quadrados", com bastantes quadrados removidos do seu sitio como se a loja estivesse em manutenção
O staff estava ocupado a repor vinho, mais do que a servir os clientes
Comunicação de produto ou promoções inexistentes
e para cumulo quando cheguei à caixa para pagar tinha falta de trocos..

Conclusão!

Não é que não existam bons supermercados do Minipreço, já tive oportunidade de falar com diversas pessoas que compram no Minipreço e existem alguns que estão bastante bem, mais modernos, com melhor comunicação e melhor serviço.

E esse é o ponto onde quero chegar,

O problema do Minipreço não é o preço e não é o produto, é a falta de consistência na embalagem e na comunicação,

Quando falo de embalagem, falo de lojas, o cliente tem que respirar o mesmo ambiente quer vá a um Minipreço na Guarda quer vá a este que eu fui em Vale de Milhaços. O cliente tem que sentir, e quando falo em sentir, falo de ambiente (luz, som, cheiro), falo de comunicação (cartazes com preços e promoções, statemente de missão, statement de valores da marca), falo de serviço (desde como o staff está fardado até à forma como serve o cliente, à forma como foi formado), falo da forma como está exposto o produto esteja este na padaria, nos frescos, no frio ou simplesmente num linear ou numa ilha.

Ou seja,

Falo de consistência no detalhe e no serviço! & gentlemen's, hoje e de cara ao futuro mais que preço e produto, it's all about "Experience", ninguém tem necessidade de ir a um supermercado, podem perfeitamente comprar online.

Não sei se esta loja em Vale Milhaços em particular é uma loja própria, ou se é uma franchisado, se o mobiliário é novo ou se foi utilizado de outra loja..e como cliente "NÃO SEI, E NÃO QUERO SABER", o Minipreço tem que ter controlo de qualidade de forma a garantir que cada loja que abre, abra com o padrão estabelecido em Produto, Imagem e Serviço! Para que eu ou qualquer cliente do Minipreço quando pensemos em ir a uma loja Minipreço, tenhamos uma experiência igual ou superior à expectativa que o Minipreço nos cria.

And that is what Retail is all About!!

Simples, não é?

Agora a respeito das "Natas de Soja", que comprei na minha visita ao Minipreço, recomendo! aparte de que são mais saudaveis que as natas normais e sabem exactamente ao mesmo, não só são de óptima qualidade como o preço foi imbatível.Fizeram um molho para os cogumelos com....mas isso já é outra história...

Obrigado, e Bom Trabalho!
 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012


EMPREENDEDORES & NEW CONCEPTS

TENIS MARCA "NÃO" & SALSA FITS MY LIFE


Hoje tive oportunidade de visitar uma loja nova que acabou de aterrar em Portugal no passado mês de Janeiro, a loja em questão é a loja "Não", a loja tem aproximadamente 50m2 e está localizada na praça central do piso 0, no Amoreiras shopping center em Lisboa.

A loja vende calçado casual com look desportivo e destina-se a Homens, Mulheres e Crianças, relativamente ao produto, este está dividido em dois modelos os Capri e os Noite e cada um deles é feito em inúmeras cores e materiais e são vendidos de 49€ a 69€.

Existe uma história que está por detrás do conceito,  segundo a mesma, Adilson, um menino brasileiro cuja família tinha poucas possibilidades económicas, sempre que pedia uns ténis à sua mãe, a resposta era: "NÃO". Para evitar andar descalço, Adilson recolhia diferentes materiais e tecidos que encontrava na favela e fazia os seus próprios ténis... Consta que se tornou num homem de sucesso e, quando lhe perguntam qual o nome dos seus ténis, a resposta era: NÃO. Realidade ou ficção, uma coisa é certa, os ténis aí estão.

Como não podia deixar de ser ao ter conhecimento desta nova marca tive que ir ver para poder ter uma opinião. Aqui segue!

O produto esteticamente é bonito, facilmente pode tornar-se um objecto de moda, ainda que tenha algumas reticências relativamente ao conforto já que a sola me parece demasiado fina, mas isso não quer dizer nada, já que os famosos Louboutin também não são o maior conforto do mundo e vendem como "churros" com dizem nuestros hermanos.

Relativamente à loja, creio que esta bem conseguida, um aspecto geral escuro mas com atenção na iluminação de forma a destacar a cor do produto, aspectos a melhorar, os assentos poderiam ser mais confortáveis (existe espaço para isso) e o ecrã da caixa não deveria estar tão explicito para a montra.

Como ponto fundamental de melhora deixo esta dica ao João Amorim e à Inês Correia, que são os dois jovens empreendedores que acabam de trazer esta marca para Portugal, invistam em formação de atenção ao cliente de qualidade. O atendimento que tive na loja foi medíocre! Deixo apenas dois ou três pontos, não houve nenhuma tentativa de venda por parte da assistente de vendas, a abordagem foi deficiente, fechada, (ver os meus posts sobre atendimento), a assistente de vendas deveria estar formada para interagir com o cliente de uma forma mais eficiente, não me foi perguntado se eu já conhecia a marca (excelente forma para quebrar o gelo ao mesmo tempo contar-me a história e apresentar-me o produto), como não houve interacção, não houve venda, não houve tentativa de tornar-me seguidor da marca etc... Por favor apostem na formação! Se necessitarem de ajuda nesse sentido podem escrever-me.

Depois de ver esta loja, aproveitei para dar uma volta pelo shopping de forma a ver as novidades, e encontrei um novo conceito.

A DENIM INNOVATION STORE

Este novo conceito pertence à marca líder em denim em Portugal ou seja a Salsa Jeans, a meu ver a Salsa está de parabéns por este novo passo.

Com este conceito a marca vem enfocar-se no seu "Core Business", ou seja no denim, deixando a moda ainda que representada pelo que suponho sejam "Key Styles",  mais para segundo plano.

Este é um passo que merece atenção por um ponto de vista estratégico, onde as marcas trabalham para assegurar uma maior eficácia em vendas por metro quadrado, conseguindo assim melhores e mais fáceis níveis de rentabilidade. Este ponto é fundamental não só para enfrentar o mercado Português que vive alguns desafios, mas também por um ponto de vista internacional, tanto para lojas seja em regime directo ou franchising, seja para shop in shop's em "department stores".

Salsa, os meus parabéns! depois de algumas decisões algo questionáveis a nível estratégico este parece-me um passo firme para um crescimento sustentável.

Obrigado, e bom trabalho!