quarta-feira, 8 de agosto de 2012

B2B e B2C – Mudança de mentalidades


Descobri este artigo publicado pela BGS, parece-me actual e pertinente!

"Que as vendas em todos os mercados estão fracas em Portugal, já todos o sabemos.

Ouvimos todos os dias nos noticiários de que o nosso país está a conseguir cumprir as suas metas, mas a meu ver, temos ainda um grande problema. Passamos horas infinitas a discutir de que “isto está mau” e que “vamos andando” e pouco fazemos para alterar e potenciar o nosso país e a nossa economia. Tem de haver uma mudança de mentalidades. O mercado tradicional tem que se adaptar e ser flexível nas mudanças, e principalmente ser rápido. E não pensem que custa muito dinheiro e que se tem que ter muitos recursos. Pelo contrário. As ferramentas de impulsionamento de vendas que existem em prol das empresas são muitas e baratas.

Primeiro, a Internet. Mundo infinito de possibilidades. As empresas B2B com vendas tradicionais têm que encontrar novos rumos ou então não vão sobreviver. O comércio electrónico é um mundo de possibilidades quase desconhecido no nosso país. Quando em quase todos os países europeus a linguagem XML é uma realidade do dia-a-dia, em Portugal ainda não. São poucas as empresas a aproveitar o potencial desta linguagem. A Internet é das ferramentas mais baratas para uma empresa que queira impulsionar as suas vendas. Tanto em termos de comércio electrónico na pura essência como em termos de Marketing. Tudo se pode fazer na Internet com custos muito reduzidos. Uma empresa B2B deverá ser flexível para ter parte do seu negócio B2C. Porque é que nos tempos que correm estas empresas de comércio tradicional não aproveitam todos os “comerciais virtuais” que podem ter? Têm de o fazer. É hora de avançar.

Segundo, o Trade Marketing. Muitas empresas têm custos exacerbados com Marketing. Quando todos os estudos tendem a reafirmar de que o Marketing é mais efectivo junto ao ponto de venda. Na maioria dos casos o consumidor já tem uma ideia pré-definida do que pretende, mas quando chega ao ponto de venda pode sempre mudar de ideias ao ser aconselhado por um promotor de que pode ter uma melhor solução e por vezes mais barata. Os retalhistas agradecem. Pois a força de vendas destes são diminutas e não chegam para todas as marcas. Com o trade marketing estamos a fazer Business 2 Consumer. Ou seja, os nossos produtos e marcas direccionados directamente para quem os compra. As agências com experiência no Trade Marketing podem ser uma mais valia muito económica para as empresas pouparem em recursos e em planos de Marketing caríssimos. São o partner ideal para estes tempos conturbados.

Terceiro, as pessoas. Negócio feito por pessoas para pessoas. Ou seja, mais uma vez B2C. Uma equipa experimentada e com a sensibilidade para entender o que querem as empresas e os consumidores é meio caminho andado para o sucesso. Não somos todos consumidores? Então juntando a experiência de Marketing a esta sensibilidade e á responsabilidade de acompanhar um projecto de um cliente, só pode resultar em mais vendas e em mais brand awareness para as empresas e marcas e á satisfação do consumidor mais exigente e mais consciente do que pode gastar nesta tempestade que atravessa Portugal."

Obrigado, e se for o caso boas férias!

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