sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Top 5 Rankig das rendas Prime
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo os rankings globais das rendas prime no sector de retail da consultora CBRE tiveram poucas variações no primeiro trimestre de 2012 face aos três meses anteriores.
 
Hong Kong continua a liderar, com rendas na ordem dos 42 933 dólares (34 898 euros) m2 por ano.

Nova Iorque mantém-se no segundo lugar, com 27 500 dólares (22 353 euros) m2 por ano.
 
CBRE adianta que as duas cidades registaram acréscimos substanciais nas rendas no setor de retail em termos trimestrais.

As restantes primeiras cinco classificações também se mantêm inalteradas em relação ao trimestre anterior:
 
Sydney foi a terceira, com 12 355 dólares por m2/ano (10 057 euros) m2 por ano.
 
seguida de,
 
Tóquio, com 11 389 dólares por m2/ano (9270 euros)  m2 por ano
 
e
 
Londres que fecha o top 5, com 10 622 dólares por m2/ano (8646 euros) m2 por ano), em resultado da afluência às localizações prime na zona do West End, que contribuiu para um aumento de 5,6% nas rendas anuais.

No início de 2012, as rendas totais no setor de retail registaram um aumento em termos trimestrais na ordem dos 0,8%. Este modesto crescimento resulta das preocupações relativas à crise da dívida da Zona Euro e do fraco crescimento económico global, que continuaram a afetar os níveis de confiança de consumidores e retalhistas. Apesar destes receios, a procura de espaços prime em muitas das principais cidades manteve-se forte e a oferta foi limitada em muitos mercados.

A região das Américas assumiu a liderança, com um crescimento trimestral de 3,4% nas rendas de retail, em larga medida devido à significativa procura em várias cidades dos EUA, como Washington DC, Miami e Seattle. Na região Ásia-Pacífico, também se verificou um crescimento trimestral positivo (0,5%), na sequência do forte interesse por parte de retalhistas internacionais do setor da moda e artigos de luxo. Os mercados da Europa, Médio Oriente e África (EMEA) permaneceram um foco de interesse para muitas marcas americanas; contudo, a região registou decréscimos significativos nas rendas em determinados mercados, nomeadamente Atenas e Belgrado, e registou uma queda trimestral média de 0,2%.

Os consumidores mantiveram uma atitude cautelosa em relação às despesas no primeiro trimestre de 2012, devido à conjuntura económica de incerteza, sobretudo na Europa, apesar de os valores das vendas terem apresentado uma melhoria face ao trimestre anterior.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

"Retalho não pode esperar pelo fim da crise"
 
 
11/07/12, 01:07
OJE
A POP UP - In Store Retail Talks é a mais recente iniciativa da Jones Lang LaSalle com o intuito de gerar soluções para o retalho. Patrícia Araújo (PA), diretora de Retail Leasing e Consultoria na Jones Lang LaSalle, e Ana Penim (AP), administradora-delegada do INV - Instituto de Negociação e Vendas, explicam o conceito.


Como descreve a iniciativa POP UP - In Store Retail Talks e quais os objetivos? Dois eventos anuais são suficientes?
AP -
Enquanto entidades especialistas em retalho e dinamização comercial, seja por via do imobiliário, como é o caso da Jones Lang LaSalle, seja por via do desenvolvimento de competências de negociação e vendas, como é o caso do INV, acreditamos que hoje o segredo do sucesso está na partilha e na co-criação de novas possibilidades. Acreditamos que, num contexto de mercado altamente dinâmico e imprevisível, a antevisão do futuro passa por reunir massa crítica mobilizada, que gosta de estar fora da zona de conforto e que tem vontade de co-criar esse futuro. Inspirar, incentivar e inovar são três objetivos dos POP UP - In Store Retail Talks, uma iniciativa que assume o conceito moderno das lojas itinerantes, assente na prospeção e aproveitamento de novas oportunidades, que vai ter com o mercado em vez de ficar à espera dele. Um conceito que vive e se inspira no efémero que a modernidade nos impõe. Um conceito que tem flexibilidade para evoluir e se transformar sem complexos. O número de eventos por ano será definido à medida que os mesmos se forem revelando pertinentes e desejados. Partimos do mercado para a ação, como achamos que deve atuar o comércio competitivo, e não o contrário. Uma coisa sabemos: queremos dinamizar as POP UP - In Store Retail Talks, se possível em diferentes localidades do País.
PA - Pretendemos contribuir para que o mercado de retalho - lojistas e proprietários - se consiga ajustar aos tempos de hoje com sucesso. Estamos a viver fortes mudanças e há que saber encontrar as oportunidades, de forma a dar os passos certos. Lojas que proporcionem uma experiência interessante e ofereçam um produto adaptado à procura têm sempre o seu lugar e vão continuar a funcionar bem. O retalho precisa, mais do que nunca, de sair da sua zona de conforto e de surpreender.

Como está desenhada a organização da iniciativa?
AP -
Os eventos constarão de debates altamente e verdadeiramente interativos entre empresários, profissionais e especialistas em retalho e dinamização comercial, realizados em contexto físico de lojas em princípio desocupadas. A ideia é que cada evento tenha uma dinâmica diferente capaz de surpreender e de cativar os convidados. Sabemos que a capacidade de surpreender é fator crítico para a combater a rotina, cativar a atenção, criar um "mood" positivo estimulador da criatividade e da inovação que promove a diferenciação no mercado.

O que justifica o lançamento de uma marca? Significa que temos eventos para perdurar durante muitos anos?
AP -
Defendemos que tudo o que fazemos tem de assentar num conceito que lhe dá coerência e consistência. Uma marca é sempre uma promessa de valor e, neste caso, traduz um compromisso que queremos assumir com o mercado. A vocação da Jones Lang LaSalle e do INV é contribuir, de forma efetiva, para reforçar a competitividade do comércio, as competências e o prestígio dos seus profissionais. Há vários anos que tanto a Jones Lang LaSalle como o INV têm iniciativas com esta missão. São exemplo disso os estudos sobre retalho e tendências de consumo realizados pela Jones Lang LaSalle, como o "Retail 2020" e o "De Volta à Rua", ou a conferência anual "World Commercial Trends" e os "Masters da Negociação" promovidos pelo INV. Com estas iniciativas, não temos uma visão utilitária e financeira que várias entidades têm. Estamos a caminhar e a construir o caminho com os empresários. Significa, por isso, que teremos eventos para perdurar durante muitos anos, no formato que o mercado reconhecer como mais útil e estimulante. A criatividade e a inovação são hoje a verdadeira fonte da sustentabilidade dos negócios, não o ficar agarrado a figurinos que rapidamente passam de moda.

Poderá este tipo de encontros vir a ficar ligado a outras iniciativas em arte, literatura, responsabilidade social ou outras ideias?
AP -
Porque não? O comércio tem cada vez mais um conjunto de missões, e é, ele próprio, um conjunto de dimensões que se interligam e enriquecem. Experiência, entretenimento, aprendizagem, contemplação, intervenção social, urbanística, económica ou outras, são dimensões que fazem parte dessa amplitude que o comércio tem e as quais teremos o maior gosto de contemplar.

Este tipo de iniciativa é inédito em Portugal? Seguem alguma tendência europeia? Como surgiu a ideia?
AP -
É inédita em Portugal. Como somos especialistas em tendências de consumo, formatos e conceitos de negócio e viajamos por todo o mundo, participando e intervindo nos mais reputados fóruns de debate sobre retalho, como o World Retail Congress, o Mapic, a Euroshop, a Globalshop, entre outros, recebemos inúmeros inputs que nos inspiram para fazermos os mais diversos links entre eles. Por conhecermos muito bem o conceito de POP UP, e defendermos que o debate e a partilha são um caminho obrigatório, concluímos que estaríamos a transmitir uma ideia forte e simultaneamente inovadora ao mercado com a criação de conferências interativas itinerantes.
PA - Nos últimos anos, temos desenvolvido conferências e diversos tipos de encontros para o setor de retalho, mas não nestes moldes. Uma vez que as lojas Pop Up estão cada vez mais em voga e são uma forma de testar produtos e mercados, surgiu-nos a ideia de criar um evento dentro duma loja Pop Up, e não numa sala convencional, como é habitual, uma vez que, já por si, é mais inspirador e incentiva mais o debate de ideias.

Que tipo de participantes esperam ter nos eventos de POP UP?
AP -
Iremos convidar empresários, decisores, profissionais e especialistas diversificados com capacidade para aportarem massa crítica ao debate e que valorizem uma forma de estar no comércio positiva e proativa. Muitos deles fazem já parte da rede alargada de clientes e parceiros de negócios tanto da Jones Lang LaSalle como do INV.
PA - A ideia é juntar especialistas do setor em áreas diversas. Da nossa parte, iremos, sobretudo, convidar para o debate empreendedores e retalhistas já consagrados com os quais trabalhamos, que consigam aportar boas ideias e contribuir para a dinamização do comércio através das suas experiências e casos de sucesso.

Já testaram a eventual adesão a este tipo de iniciativa por parte de proprietários e ocupantes de espaços? Quais os resultados?
PA -
Como já referi, a Jones Lang LaSalle organiza desde há uns anos conferências de retalho com periodicidade anual e que sempre tiveram muito boa adesão, mas num formato diferente deste. Convidamos oradores de renome com temas atuais que atraem sempre uma boa audiência, mas optámos desta vez por um evento que consideramos inovador e diria que mais informal. Estamos convictos de que a adesão também será boa e que, de um modo mais interativo, iremos conseguir resultados muito interessantes.

A evolução do retalho em Portugal, com a queda continuada de consumo, pode ser contrariada com novas ofertas a nível de espaços ou com novos retalhistas, ou apenas se poderá inverter com a solução da crise no País?
PA -
Obviamente, não podemos esperar pelo fim da crise. Temos de atuar já e procurar oportunidades dentro da atual conjuntura. Isto passa por adaptar os conceitos das lojas e não insistir em manter formatos e produtos que não vendem. Há que acompanhar o que o cliente procura. É o caso do aparecimento de lojas que vendem "Bifanas de Vendas Novas". É um produto bom e barato que visa contrariar a tendência de levar o almoço de casa, o que está a levar a uma queda significativa nas vendas no setor da restauração. Temos visto também que, mesmo em ambiente de crise, há zonas de comércio que vão surgindo, como é o caso do Príncipe Real, em Lisboa, onde a oferta é cada vez maior e bastante inovadora. Acreditamos que isto vai acontecer noutras zonas da cidade. Temos ruas com um enorme potencial e que dão ótimos espaços de comércio ao ar livre, mas que, pela degradação dos edifícios e alguma inércia, tal ainda não aconteceu. Assistimos a uma tendência para a reabilitação da capital que deverá vir acompanhada de lojas novas. Os turistas, que são parte importante do nosso consumo, procuram estes espaços aprazíveis enquanto visitam Lisboa. As zonas prime, como a Av. da Liberdade e o Chiado, estão a ser um sucesso. Outras zonas vão ressurgir ou consolidar, como é o caso da baixa, agora com a abertura do Terreiro do Paço, ou a Rua Castilho e a Av. Duque d'Ávila.

Como evoluiu no semestre o segmento do retalho em Portugal e quais as perspetivas para o segundo semestre deste ano?
PA -
O comércio de rua em Lisboa evoluiu de forma muito positiva. Assistimos à consolidação de zonas de comércio como a Av. da Liberdade, que está com muito mais vida, inclusive à noite, onde as esplanadas estão sempre com muito movimento. O comércio de luxo que aí se encontra instalado está em crescimento, em grande parte baseado em vendas a turistas. Entre este e o próximo ano, várias lojas de luxo deverão abrir nesta artéria da capital. Por outro lado, surgiram também conceitos alternativos em zonas ainda não tão consolidadas mas com grande potencial, um pouco por toda a cidade. Quanto aos centros comerciais, os considerados prime têm conseguido manter uma boa performance, apesar de verificarem alguma quebra nas vendas. São os centros comerciais secundários que mais estão a sentir a crise. Algumas marcas não estão a conseguir dar a volta à quebra nas vendas e estão a fechar portas e, enquanto os centros prime têm procura para as substituir, os secundários têm mais dificuldade em fazê-lo. Não se prevê que haja alteração nas tendências para o segundo semestre. O conceito destes eventos surgiu precisamente para ajudar lojistas e proprietários a adaptar conceitos, a resolver problemas de espaços desocupados com boas ideias, a rejuvenescer e reposionar os seus negócios, a concentrarem-se no que é eficiente e ter a coragem de pôr tudo em causa e deixar para trás ou reformular o que está em declínio.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

TAP...o melhor e o pior em costumer experience!

Sou passageiro regular na TAP, nas minhas viagens sempre que posso optar, escolho TAP.

Creio que tem a ver com este sentimento patriótico, de que é uma empresa Portuguesa onde posso falar com a tripulação em Português e sentir-me em casa ainda que a 10.000 metros do chão.
 
E foi durante esta última viagem "na passada quinta-feira" que tive a ideia deste post.. porque efectivamente na TAP consigo encontrar o melhor e o pior em constumer experience!
 
Além de inúmeros factores positivos que podemos encontrar na TAP comparativamente com outras companhias, como pode ser a segurança, a simpatia e o conforto existe algo perfeitamente único e maravilhoso...que é conseguir comer algo num avião que não só é comestível como é muito saboroso...
 
Na ida, carne guisada com batatas a murro, salada com queijo de cabra e pudim acompanhado por um tinto Quinta da Vitória.
 
No regresso, um empadão, salada com amêndoas e chocolate e ovos moles acompanhado pelo mesmo tinto Quinta da Vitória.
 
Exactamente o que deve ser costumer experience, surpreender um cliente pela positiva, superar as suas expectativas...
 
O pior...não há voo nenhum que não saia com atraso...terrível...na passada quinta-feira saí com 1h30 de atraso e no regresso tive quase uma hora de atraso...
 
a desculpa da praxe...
 
"Pedimos desculpa pelo atraso, que se deveu à chegada tardia da aeronave..."
 
É claro que a aeronave anda sempre atrasada... se começam logo de manhã com atrasos seja pela tripulação ou pelo que seja, é claro que o atraso se vai acumulando pelo dia a dentro...porque não se acostumam a cumprir horário e ponto?
 
Ainda assim e apesar de reclamar estes constantes atrasos, esta quinta-feira lá estou eu outra vez...na Tap...espero ter sorte e não ter que esperar muito "pela aeronave!".
 
Obrigado e bom trabalho
 
 
 
 
 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Loja dos desejos, em Atlanta, aumenta vendas em 400% após inovar seu layout

Esta loja considerada como “loja dos desejos”, localizada em Atlanta, foi redesenhada com o objetivo de aderir ao ponto de venda mais credibilidade para vender os seus produtos, o resultado "espectacular!"

As vendas mensais aumentaram 400% desde a reabertura.
 


 




 




Obrigado e bom trabalho

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Yes! Yes! Yes!
 
O Yes! Lisbon Hostel foi considerado pelo portal Hostel World como o melhor do mundo .

YesMas neste ranking do mês de julho, o Yes! não foi o único português. Entre os dez melhores alojamentos desta categoria figuraram mais quatro portugueses, sendo que metade da lista tinha a assinatura nacional.

O Yes! Lisbon Hostel, que já ganhou vários prémios internacionais, inclusive nos Hoscar Awards - os Óscares dos hostels, foi o escolhido pelos clientes. Como refere o site, ali há simpatia e disponibilidade por parte dos funcionários, wi-fi gratuita, pequeno-almoço, e ainda uma óptima localização.

Para além disso, os clientes referem que é um óptimo local para conhecer pessoas novas, e tem um bar próprio, uma raridade na capital portuguesa, dizem.

O Yes encabeça a lista na qual também estão presentes outros hostels da capital. São eles o Lisboa Central Hostel, em 3º lugar; o Living Lounge Hostel, em quarto; o Goodnight Hostel, em quinto e o Rossio Hostel, em sexto lugar.

Os restantes hostels da lista dos dez melhores pertencem a Marrocos, Irlanda, Espanha e Canadá.

Artigo de Dinheiro Vivo de 17/08

domingo, 19 de agosto de 2012

Lider, gestor ou Jardineiro,

Vi este artigo na HBR,

"Já ouvi dizer que líderes possuem seguidores e gestores, subordinados. Realmente a liderança inspira os outros a seguirem a visão de alguém independente dele ter ou não autoridade formal sobre aquelas pessoas. Um gestor, mesmo sem exercer “liderança”, tem a autoridade do cargo para exigir que uma tarefa seja cumprida.

Mas será que o resultado da realização dessa tarefa pode ser o mesmo nos dois casos?

Se a tarefa for corriqueira e não implique consequências estratégicas para a empresa, talvez não haja muita diferença. Porém, se a questão for de ordem estratégica, principalmente envolvendo mudanças significativas na maneira da empresa operar, uma direcção sem liderança é simplesmente inócua. Isso quer dizer que não importa o cargo de quem esteja promovendo essa mudança, se ele não for um verdadeiro líder, o resultado almejado jamais será atingido.

Não estou aqui querendo desmerecer o trabalho de gestores, mas sim chamar a atenção de que gestão e liderança são conceitos distintos. Vou dar um exemplo: uma empresa já estabilizada que se encontra a crescer de forma saudável tem uma grande necessidade de gestão, pois esses profissionais são responsáveis por organizar os processos operacionais, promover procedimentos cada vez mais eficientes e administrar e reinvestir as receitas recorrentes. Já uma empresa que está a começar precisa muito mais de liderança do que de gestão, pois o líder criará não só a visão, mas também a inspiração para que os funcionários se motivem e não desanimem com os percalços que vão enfrentar num negócio que está apenas  a começar.

O bom líder é aquele que entende a importância de mesclar gestão e liderança dependendo do momento e da situação da empresa. Mas o verdadeiro líder entende também que muitas vezes é importante ser apenas um “jardineiro”. O jardineiro apara os galhos das plantas para que sua beleza natural seja valorizada e para que as flores se destaquem. O jardineiro também retira ervas daninhas muito antes que elas se tornem nocivas para todo o jardim. Ele é responsável por toda beleza do jardim, mas ninguém o admira, mas sim o jardim que ele está cuidando. 

O verdadeiro líder sabe que os resultados é que devem ser cultivados e admirados e como um bom jardineiro entende que seu foco deve estar no jardim, ele entende que o foco deve estar na sua equipa. O verdadeiro líder sabe mesclar liderança, gestão e jardinagem."

Obrigado e bom fim de semana

sábado, 18 de agosto de 2012



Férias é o momento para descansar mas também tempo para reflexão, acalmar a mente, nutrir o corpo, definir prioridades e procurar o foco.

É o momento certo para uma viagem interna, que te ajude a ver livre de medos, livre de preconceitos, livre de ideias preconcebidas, é o momento certo para reprogramar o teu subconsciente para uma vida positiva e cheia de sucesso.

Tal como disse o Dr. Seuss

"Why fit in when you were born to stand out?"

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Greatness is for all of us...

Nike video




Obrigado e bom trabalho,
The inspirational story, of LEGO...

Apesar da simplicidade com que a história é contada, tem uma série de valores fundamentais para o sucesso de qualquer empresa... Vale a pena ver...





Obrigado e bom trabalho

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Ana Amorim, de Assistente Social a Designer!

Ideias inicialmente tidas como loucas revelam-se casos de sucesso.

Gente que pensa fora da caixa e se destingue por isso.

Se houvesse um palavra que separa o empreendedor do cidadão normal essa palavra é

"Experimentar"

E foi a experimentar que Ana Amorim sem ter qualquer tipo de formação embarca no sonho de ser designer de calçado.

Ambiciosa, determinada e sem receio dos obstaculos enfrenta um mercado que alguns dizem em "crise"...

O primeiro passo está dado, agora só lhe podemos desejar que tenha a capacidade e persistência para ser um caso de sucesso.

Vê o video, reportagem TVI.

 


Ana Amorim online store

Obrigado e bom trabalho!











terça-feira, 14 de agosto de 2012



Roadmap...para o sucesso!

 
Existem dois tipos de pessoas, os visionários e os criadores.

O visionário vislumbra a possibilidade, do que é que o futuro pode ser. O criador é a pessoa que traz algo à existência. Conseguir unir os dois é um poderoso passo para o sucesso!

Até passar da ideia à execução, a ideia não passa simplesmente disso - uma ideia. Naturalmente temos a tendência de apenas ser um visionário ou um criador, um comerciante atento sabe como usar os dois chapéus, e esse é o meu desafio para ti, tem a ideia, cria o plano, define a direção & começa a viagem.

Muita gente não gosta de planear (tenho um amigo próximo que para ele é uma perfeita tortura), parece-lhe assustador, difícil. Mas um plano é apenas um roadmap, um conjunto de ações que vais ter numa determinada ordem e que te vão ajudar a atingir os teus objectivos.


O que te pode dar um Roadmap?

Claridade no objectivo_ Vais ter claro o que necessitas de atingir e quando.

Encontrar a direção_ Em cada dia vais saber exactamente o que tens que fazer,e porquê!

Manter o Foco_ O plano vai-te ajudar a superar obstáculos, evitar distrações e manter os olhos no objectivo.

Estar confiante_ É fácil ficar sobrecarregado, confuso ao longo do caminho, o plano vai-te dar a confiança que necessitas para o sucesso.

Flexibilidade_ O plano vai-te ajudar a adaptar, evoluir e mudar a abordagem de forma a poderes atravessar obstáculos.

 
Como deve ser um Roadmap?

Simples_ Se o plano não for simples de entender e simples de executar a implementação vai ser bastante mais complicada.

Claro_ Um bom plano vai-te dizer o quê, como e quando tens que fazer para realizares o teu objectivo.

Fun_ Um bom plano vai ser agradável de ler e divertido de executar.
 

Em resumo, cria um Plano para o Sucesso, tem confiança, mantém o foco e faz com que a viagem seja simples, clara e divertida.

Have fun!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Arte de Vender...

Para criar um novo negócio ou um novo modelo de negócio é importante ter uma idea criativa, perceber as necessidades de certo e determinado target e criar a solução.

A dificuldade que uma grande parte dos empreendedores tem é a materialização dessa ideia, é saber trabalhar, desenvolver e implementar essa ideia até ser um sucesso...

Umas das grandes dificuldade dos empreendedores é entender o seu cliente/target...

Uma das grandes dificuldades é saber vender...

Hoje não quero entrar em grandes teorias do que é vender, ou que passos deves dar para que a tua empresa seja uma empresa de sucesso.

Hoje simplesmente quero chamar a atenção de que se queres criar um negócio, que para subsistir necessite de vender e não sabes vender, uma de duas ou a primeira coisa que fazes é contratar alguém que saiba e que te ensine ou não abras o negócio!

Tenho uma exemplo prático de algo que me passou faz agora duas semanas...

Eu sou adepto de experimentar novos conceitos, assim que quando vi que não muito longe da minha casa tinha aberto um novo salão de chá com muita pinta...fiquei com uma vontade tremenda de ir e experimentar...comecei a pensar... chá gelado... scones quentinhos.... conclusão não demorei até lá ir.

Espaço muito simpático, acolhedor, com musica ambiente...o que se pode esperar de um salão de chá...

Mas as dificuldades começaram assim que cheguei, sentei-me na esplanada, já que estava uma tarde extraordinária, com um sol maravilhoso...mas tive alguma dificuldade em encontrar uma mesa que não estivesse literalmente a desmontar-se, acabei por desistir e ir para dentro...a nível de ambiente fiquei a ganhar...

Veio um senhor, já com alguma idade para tomar nota do nosso pedido...uma lástima... primeiro não existia ementa na mesa, e segundo o senhor não só não sabia muito bem o que tinha como quando perguntei o que sugeria, não soube responder...

Acabei por perguntar uma série de coisas e acabei por beber um chá gelado delicioso e uma torrada...scones ou qualquer tipo de bolo caseiro "não tinha".

Se o espaço era simpático, "Era!", se vou voltar a ir, "Não!".

Acontece mais vezes e em mais negócios do que podes imaginar...falta de capacidade de implementar...falta de capacidade de entender a expectativa do cliente...falta de capacidade para vender...

É fundamental, olha para a tua empresa, pergunta ao teu cliente, se tu ou o teu cliente não estiver 100% satisfeito arregaça as mangas e começa a trabalhar!

Obrigado, e se for caso disso boas férias!




quinta-feira, 9 de agosto de 2012

10 Smart Things I've Learned from People Who Never Went to College


I have found this incredible article in Forbes, it is a must read!
 
I grew up in an extended family of folks who for the most part didn’t attend college. Many of them were working full time before they left high school, and a few (like my father) went to night school after they’d already been working for a long time. From an early age my perspective was steeped in wisdom from those who never went to college, but managed to live fulfilling lives just the same. Here are ten things they and others I’ve encountered along the way have taught me.

1. You can learn something useful from anyone.
Whenever we find ourselves ignoring someone because we’ve already determined that they aren’t “smart” enough to say something meaningful, we’ve made a big mistake. Besides being presumptuous and arrogant, this mindset blocks out every useful thing the other person might pass along. Instead of just listening and mining the conversation for nuggets of wisdom, we allow our pre-existing bias to brand everything as “not smart enough for me.” Incredibly bad idea. I’ve yet to meet someone who couldn’t teach me something.
2. If quality slips, it really doesn’t matter how good your ideas were.
This one I learned from a couple of my uncles who worked as quality control specialists on assembly lines. The most ingenious design plans, no matter how many brains contributed to them, can fatally falter in the execution phase if quality slips. This is equally true for intangible plans. Imparting greatness requires a continuum of effort and attention, not just an initial brain-fueled flurry to get exemplary ideas on paper.

3. Don’t ever let a bully intimidate you – not even once.
Now, some might say this one is too dogmatic because it’s possible to allow a bully to intimidate you in the short term so you can get the upper hand in the long term. But the best advice I ever received about this came from a retired truck driver who said, paraphrasing, “When you let a bully intimidate you, the bully doesn’t necessarily win, but you definitely lose.” What he meant was, you lose upstairs where the loss takes a progressively worse toll on your psyche. Yes you can recover from that, but it’s going to take a lot more effort to bring your self-esteem up to par again than if you’d stood your ground to begin with. Reasonable people can differ on this, of course, but I think it’s sound advice.

4. Reciprocity is the name of the relationship game and always will be.
If you can’t find it in yourself to return a favor, or give back more than you got when someone helped you out of a bind, then you are relationship handicapped. While this may seem like basic intuitive logic (and it is), it’s amazing how often it’s ignored. While relationships shouldn’t be tit for tat arrangements, the underlying willingness to reciprocate—even if it’s really hard to do—must be there for the relationship to grow and flourish. None of us are one-way streets.

5. Learning is good; Doing is better.
Well, ok, this one is a little bit on the nose. Learning is more than good – it’s essential. Learning is the elixir that makes the human brain the most powerful organic decision-making and problem-solving tool on the planet. The main point here (passed on to me by a former co-worker) is that there’s a certain magic in doing that many people simply miss out on. You can learn a lot about car engines, but until you get under the hood and work on one, you can’t see just how remarkable an invention these machines we take for granted truly are. That’s one example of thousands, but the same principle applies.

6. Kindness isn’t optional.
Kurt Vonnegut famously said, “There’s only one rule that I know of… you’ve got to be kind.” Why do some people just “get” this while others find being kind a chore? Personally, I think it has a lot to do with our need to feel right, and an attendant unwillingness to consider that maybe we really aren’t right, and it’s not worth treating another person unkindly to prove whatever point is on the table. Besides that, being unkind is illogical because it only incites unkindness aimed at you, and who wants that?

7. You can survive anything (assuming it doesn’t physically kill you).
More than one person has said something like this to me, and I think it’s dead on right. Often it’s rumination about how we won’t survive this or that calamity that really gets us. But usually we can find the inner reserves to overcome just about anything, and will probably surprise ourselves that we pulled it off. I’m not saying it won’t hurt like hell, or bring us to our very brink, but we usually give ourselves far too little credit for being able to overcome difficulty. I won’t quote Nietzsche here, but you get the point.

I suppose this one could also be “get a cat” or a fish for that matter, but as someone once told me, there’s something about a dog that brings out the best in its owners. Companionship with a beast brimming with unconditional love does a body good – especially when hard times hit.
I honestly can’t recall where I first heard this but I’m putting it on this list anyway because I think it’s really important. When you buy something, you’ll enjoy that thing for awhile, but our in-built tendency toward habituation will eventually assert itself and the thing will become yet another thing we own. When we invest in experience, however, we are buying memories, and new learning, and new ways of thinking, and a whole lot more. Those are things that become part of who we are, and no physical item can touch that dollar for dollar.
 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

B2B e B2C – Mudança de mentalidades


Descobri este artigo publicado pela BGS, parece-me actual e pertinente!

"Que as vendas em todos os mercados estão fracas em Portugal, já todos o sabemos.

Ouvimos todos os dias nos noticiários de que o nosso país está a conseguir cumprir as suas metas, mas a meu ver, temos ainda um grande problema. Passamos horas infinitas a discutir de que “isto está mau” e que “vamos andando” e pouco fazemos para alterar e potenciar o nosso país e a nossa economia. Tem de haver uma mudança de mentalidades. O mercado tradicional tem que se adaptar e ser flexível nas mudanças, e principalmente ser rápido. E não pensem que custa muito dinheiro e que se tem que ter muitos recursos. Pelo contrário. As ferramentas de impulsionamento de vendas que existem em prol das empresas são muitas e baratas.

Primeiro, a Internet. Mundo infinito de possibilidades. As empresas B2B com vendas tradicionais têm que encontrar novos rumos ou então não vão sobreviver. O comércio electrónico é um mundo de possibilidades quase desconhecido no nosso país. Quando em quase todos os países europeus a linguagem XML é uma realidade do dia-a-dia, em Portugal ainda não. São poucas as empresas a aproveitar o potencial desta linguagem. A Internet é das ferramentas mais baratas para uma empresa que queira impulsionar as suas vendas. Tanto em termos de comércio electrónico na pura essência como em termos de Marketing. Tudo se pode fazer na Internet com custos muito reduzidos. Uma empresa B2B deverá ser flexível para ter parte do seu negócio B2C. Porque é que nos tempos que correm estas empresas de comércio tradicional não aproveitam todos os “comerciais virtuais” que podem ter? Têm de o fazer. É hora de avançar.

Segundo, o Trade Marketing. Muitas empresas têm custos exacerbados com Marketing. Quando todos os estudos tendem a reafirmar de que o Marketing é mais efectivo junto ao ponto de venda. Na maioria dos casos o consumidor já tem uma ideia pré-definida do que pretende, mas quando chega ao ponto de venda pode sempre mudar de ideias ao ser aconselhado por um promotor de que pode ter uma melhor solução e por vezes mais barata. Os retalhistas agradecem. Pois a força de vendas destes são diminutas e não chegam para todas as marcas. Com o trade marketing estamos a fazer Business 2 Consumer. Ou seja, os nossos produtos e marcas direccionados directamente para quem os compra. As agências com experiência no Trade Marketing podem ser uma mais valia muito económica para as empresas pouparem em recursos e em planos de Marketing caríssimos. São o partner ideal para estes tempos conturbados.

Terceiro, as pessoas. Negócio feito por pessoas para pessoas. Ou seja, mais uma vez B2C. Uma equipa experimentada e com a sensibilidade para entender o que querem as empresas e os consumidores é meio caminho andado para o sucesso. Não somos todos consumidores? Então juntando a experiência de Marketing a esta sensibilidade e á responsabilidade de acompanhar um projecto de um cliente, só pode resultar em mais vendas e em mais brand awareness para as empresas e marcas e á satisfação do consumidor mais exigente e mais consciente do que pode gastar nesta tempestade que atravessa Portugal."

Obrigado, e se for o caso boas férias!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Crise ou falta de profissionalismo?

Estas últimas semanas tenho estado de férias no Algarve, mais concretamente em Portimão. Tal como o resto do país também esta cidade algarvia tem sido afectada pela tão falada crise... estamos em pleno mês de Agosto e a verdade é que se vê menos pessoas se comparamos com outros anos.

Mas não é de Portimão nem da má gestão autárquica desta cidade que eu hoje vos quero falar... o tópico de hoje tem mais concretamente a ver com a falta de profissionalismo que ainda persiste apesar das dificuldades e apesar dos clientes estarem mais escassos.

Tenho tido várias situações que reforçam a minha convicção de que esta crise, apesar de dura vem separar o joio do trigo...

Ainda assistimos ao retalho a não querer ou não saber cativar clientes...

Ora vejamos...

As praias bastante mais vazias... é verdade... seria de esperar que houvesse um melhor serviço ou alguma dinamização de forma a atrair mais clientes... ou de forma a fidelizar os que já existem... mas não...não só não existe nenhum esforço nesse sentido como em alguns sítios se despreza o cliente... incrível!!

Hoje de manhã tive uma situação surrealista...às 9h30 da manhã sentado numa esplanada de um café de praia com portas já abertas...eu mais outros três clientes estivemos aproximadamente 10 min à espera que o único membro do staff do café acabasse tranquilamente de limpar as mesas antes de nos perguntar o que queríamos...

Felizmente também existem exemplos de bom serviço, como é o caso do restaurante  "O Machado", que apesar do seu ambiente familiar, conhece o cliente, tem qualidade e sabe vender...resultado... normalmente tenho que ir cedo para arranjar mesa!

Srs Empresários...existe uma necessidade urgente de começar a chorar menos e começar a trabalhar mais...quem trabalha... tem foco nos clientes... aposta e motiva a equipa e é criativo está a dar a volta por cima... mas a realidade a que mais assisto é infelizmente um pouco diferente... a maioria continua a viver no tempo das vacas gordas... à espera que voltem as vendas sem esforço!

Deixo esta reflexão... crise... em algumas culturas é sinónimo de oportunidade, Sr Empresário vai acordar para a realidade e criar a sua oportunidade ou vai fechar??

Obrigado, e se for o caso boas férias...