Top 5 Rankig das rendas Prime
Segundo os rankings globais das rendas prime no sector de retail da consultora CBRE tiveram poucas variações no primeiro trimestre de 2012 face aos três meses anteriores.
Hong Kong continua a liderar, com rendas na ordem dos 42 933 dólares (34 898 euros) m2 por ano.
Nova Iorque mantém-se no segundo lugar, com 27 500 dólares (22 353 euros) m2 por ano.
Nova Iorque mantém-se no segundo lugar, com 27 500 dólares (22 353 euros) m2 por ano.
CBRE adianta que as duas cidades registaram acréscimos substanciais nas rendas no setor de retail em termos trimestrais.
As restantes primeiras cinco classificações também se mantêm inalteradas em relação ao trimestre anterior:
As restantes primeiras cinco classificações também se mantêm inalteradas em relação ao trimestre anterior:
Sydney foi a terceira, com 12 355 dólares por m2/ano (10 057 euros) m2 por ano.
seguida de,
Tóquio, com 11 389 dólares por m2/ano (9270 euros) m2 por ano
e
Londres que fecha o top 5, com 10 622 dólares por m2/ano (8646 euros) m2 por ano), em resultado da afluência às localizações prime na zona do West End, que contribuiu para um aumento de 5,6% nas rendas anuais.
No início de 2012, as rendas totais no setor de retail registaram um aumento em termos trimestrais na ordem dos 0,8%. Este modesto crescimento resulta das preocupações relativas à crise da dívida da Zona Euro e do fraco crescimento económico global, que continuaram a afetar os níveis de confiança de consumidores e retalhistas. Apesar destes receios, a procura de espaços prime em muitas das principais cidades manteve-se forte e a oferta foi limitada em muitos mercados.
A região das Américas assumiu a liderança, com um crescimento trimestral de 3,4% nas rendas de retail, em larga medida devido à significativa procura em várias cidades dos EUA, como Washington DC, Miami e Seattle. Na região Ásia-Pacífico, também se verificou um crescimento trimestral positivo (0,5%), na sequência do forte interesse por parte de retalhistas internacionais do setor da moda e artigos de luxo. Os mercados da Europa, Médio Oriente e África (EMEA) permaneceram um foco de interesse para muitas marcas americanas; contudo, a região registou decréscimos significativos nas rendas em determinados mercados, nomeadamente Atenas e Belgrado, e registou uma queda trimestral média de 0,2%.
Os consumidores mantiveram uma atitude cautelosa em relação às despesas no primeiro trimestre de 2012, devido à conjuntura económica de incerteza, sobretudo na Europa, apesar de os valores das vendas terem apresentado uma melhoria face ao trimestre anterior.
No início de 2012, as rendas totais no setor de retail registaram um aumento em termos trimestrais na ordem dos 0,8%. Este modesto crescimento resulta das preocupações relativas à crise da dívida da Zona Euro e do fraco crescimento económico global, que continuaram a afetar os níveis de confiança de consumidores e retalhistas. Apesar destes receios, a procura de espaços prime em muitas das principais cidades manteve-se forte e a oferta foi limitada em muitos mercados.
A região das Américas assumiu a liderança, com um crescimento trimestral de 3,4% nas rendas de retail, em larga medida devido à significativa procura em várias cidades dos EUA, como Washington DC, Miami e Seattle. Na região Ásia-Pacífico, também se verificou um crescimento trimestral positivo (0,5%), na sequência do forte interesse por parte de retalhistas internacionais do setor da moda e artigos de luxo. Os mercados da Europa, Médio Oriente e África (EMEA) permaneceram um foco de interesse para muitas marcas americanas; contudo, a região registou decréscimos significativos nas rendas em determinados mercados, nomeadamente Atenas e Belgrado, e registou uma queda trimestral média de 0,2%.
Os consumidores mantiveram uma atitude cautelosa em relação às despesas no primeiro trimestre de 2012, devido à conjuntura económica de incerteza, sobretudo na Europa, apesar de os valores das vendas terem apresentado uma melhoria face ao trimestre anterior.