domingo, 14 de outubro de 2012

Ser Comercial...

Toda a minha vida estive ligado à área comercial,
 
Já em miúdo comprava e vendia alguns artigos na escola, essencialmente artigos informáticos, em que colocava alguma margem e conseguia algum lucro... Nessa altura apesar de pouco ou nada saber sobre actividade comercial já tinha claro alguns elementos que eu considerava importantes para o meu negócio!
 
Preço, tinha que ser competitivo, ou seja, o meu produto tinha que estar alinhado ou apenas ligeiramente acima do mercado.
 
Produto, o produto tinha que estar alinhado com o que o meu target procurava, eu na altura estudava informática e dava apoio aos alunos que utilizavam a sala de informática da escola, estamos a falar do ano de 1987/1988...mais ou menos... logo todas as minha relações estavam muito ao nível de "nerds" informáticos, como eu... logo o produto a vender tinha que estar relacionado com essa área.
 
Qualidade, o produto tinha que ser/servir o propósito com uma qualidade aceitável de forma que o "boca a boca" pudesse funcionar e ao mesmo tempo ter o cliente contente.
 
Frontalidade/Claridade e Honestidade, tal como os brasileiros dizem, "enrolar" o cliente só funciona uma vez... para que um cliente seja fiel a uma marca, a um comercial... é fundamental que o comercial entenda o que o cliente quer/necessita e que ofereça o melhor para esse mesmo cliente, atenção!!, o melhor não é forçosamente o mais barato!
 
Hoje vivemos um momento em que o consumo está bastante mais retraído... seria de esperar que hoje mais que em qualquer outro momento, comerciais, empresas, estivessem mais centrados no cliente, focados em dar serviço/produto de qualidade....
 
Infelizmente os casos onde isso acontece são muito poucos... a maior parte das empresas continuam a fazer o que sempre fizeram, limitam-se a responder, a servir o cliente de uma forma básica sem o mínimo interesse em superar expectativas, muito pobre, essencialmente na parte relacional entre comercial e cliente!
 
Está claro que as empresas e o cliente final vão querer preço, e vão pressionar por ter preço, é a realidade de mercado... mas essencialmente as empresas querem alguém que seja mais que um comercial.. querem um assessor, que entenda as suas necessidade e que de uma forma clara e consistente ajude a resolver situações, que esteja presente!
 
Sei que sou um pouco repetitivo... mas a qualidade que continuo a ver/assistir/sentir é ainda muito baixa... e temo que o mercado tal como está não vai perdoar esta falta de profissionalismo...
 
A quem trabalha, a quem se esforça, a quem pensa fora da caixa, a quem tem o focos do mercado e do cliente e está a conseguir superar as dificuldades... os meus parabéns...
 
A quem faz o que sempre fez... lamento ser eu a dar a noticia... mas "Já foste!!"
 
Obrigado e bom trabalho,
 
 
 
 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Oportunidades ...


 


 
Procuramos  Jovens ( M/F), dinâmicos, com idade entre os 20 e os 40 anos para as posições de assistente de vendas e Gerente de loja, para loja a abrir em Lisboa.

Oferecemos um ambiente de trabalho numa empresa jovem, divertida, dinâmica onde vais poder crescer como profissional.

Se procuras uma nova oportunidade numa empresa com grandes perspectivas de futuro,  envia-nos o teu CV com foto actualizada para  recursoshumanos.tigerstores@gmail.com
 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Retalho..."does size matters?"


No passado Domingo, uma visita a duas importantes marcas nacionais fez-me ficar a pensar...
 
Cada vez estou mais seguro que o tempo em que no retalho o tamanho era um factor determinante para o sucesso está a terminar.
 
Vejamos o gigante Português, Sonae!
 
A Sonae durante muito tempo foi considerada uma empresa de sucesso no canal retalho, ainda que a execução sempre tenha deixado muito, mas muito, a desejar!
 
Hoje devido a um amadurecimento do mercado, a um consumo mais moderado vê-se quem tem unhas para tocar guitarra... e a Sonae está a ficar pelo caminho...
 
Pelo caminho vão ficando marcas... conceitos mal conseguidos, que durante muitos anos foram mantidos à custa de muito marketing e de muitos euros...
 
A Vobis já terminou... a Modalfa pouco falta... a Sportzone sempre funcionou mal... a Worten vai funcionando e a Zippy essa sim um sucesso, entre outras mais pequenas com pouca relevância...
Mas o que me levou a escrever este post foi uma visita à Modalfa e posteriormente ao Continente...
 
Modalfa, produto fraco, com muito pouca qualidade e um design que mete medo... sinceramente não sei quem é responsável por esta marca, mas devia procurar outro emprego... acredito que a Modalfa neste momento tem um posicionamento para um target que cada vez é mais limitado e tende a desaparecer.
 
Depois vou ao Continente e vem a falta de consistência... como é que o mesmo grupo faz uma campanha e não mantém um alinhamento... ou seja... se o cliente for à Modalfa tem 25% de desconto e se for ao continente encontra exactamente o mesmo produto e não tem desconto?? a meu ver muito pouca honestidade para com o cliente, ou seja, tentam apanhar alguns clientes distraídos... pelo menos é a mensagem que passa!
 
Creio que a Sonae necessita urgentemente de ter uma "WAKE UP CALL" porque os gigantes que vão mantendo o cash flow do grupo também começam a tremer...ou seja, o Continente e a Sonar Sierra...
 
O Focos tem que mudar... o focos necessita ser muito mais o cliente e não tanto o próprio umbigo, e por favor, excelência na execução!!
 
Obrigado, e bom trabalho,
 
 
 
 
 

domingo, 30 de setembro de 2012

Lisbon_STARTUP CITY


European environment, access to venture capital funds,

Great support system, talent, amazing skills, people with a smile realy to help.. 

Amazing quality of live... great light... great weather... beaches... relax atmosphere

Is like living in a postcard!




Have a great Weekend!


sábado, 29 de setembro de 2012

Why Lisboa?

Períodos de retracção económica são e sempre foram excelentes momentos para quem procura oportunidades...
 
Quando escrito em chinês, crise compõe-se em dois caracteres, um representa perigo e o outro oportunidade.
 
É em momento de crise que revelamos quem realmente somos, e do que somos capaz!
 
Why Lisboa...why Portugal?
 
Find the feedback on the video. CEO's of several international companies based in Portugal give there feedback on .... Why Lisbon?
 
 
 
 



Enjoy you're weekend!

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Portugal

A beleza da simplicidade!

O Turismo continua e deve continuar actual como prioridade económicas
 
O turismo é um sector estratégico para a competitividade da economia portuguesa, representa cerca de 11% do PIB, mas existe um esforço real para o elevar aos 15%.
 
Para alcançar este objectivo foram definidas medidas de actuação, entre as quais se encontram as tecnologias de informação, como forma de captar visitantes, mas também como ferramenta de ligação entre os agentes privados e públicos, facilitando a desburocratização e agilização de procedimentos.



 
Temos um país espectacular... e a realidade é que quem visita fica apaixonado!
 
Que tenhas um bom dia!!
 
Obrigado, e bom trabalho

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Único e Relevante!
 
Hoje fala-se muito em investir, em empreender em novos empresários....
 
Efectivamente a nossa economia necessita de sangue fresco, necessita de um tecido empresarial novo, com visão, com garra, com capacidade de ter sucesso cá mas também com vontade de ir além fronteiras, na conquista de novos mercados.
 
Hoje queria trazer uma reflexão... ÚNICO & RELEVANTE...
 
Se queremos ter sucesso em Portugal...se queremos ter sucesso lá fora... temos que aprender a fazer as coisas de forma diferente... temos que ser únicos e relevantes!
 
Mas o que é isto de ser único e relevante?
 
Ser único, tem a ver com a capacidade de diferenciação...
 
Não podemos passar a vida a fazer as coisas da mesma maneira e esperar resultados diferentes... à quem diga que essa é a definição de "insanidade!"
 
Ser único, é conseguir criar um produto, um modelo de negócio, um posicionamento que te diferencia dos outros, seja por qualidade, seja por design, seja por serviço...o importante é que te consigas destacar, é que consigas que o teu cliente te veja como "Único".
 
É certo e sabido que muitos te vão copiar, mas tal como diz o ditado.. "candeia que vai à frente alumia duas vezes"
 
Ser relevante, é essencialmente o que faz o cliente comprar!
 
Um produto pode ser totalmente diferenciador, inovador...até mesmo único... mas se o cliente não o considerar relevante para as suas necessidades a probabilidade de compra/venda é muito reduzida.
 
Assim que,
 
É importante que primeiro conheças o teu cliente/target, que em primeiro lugar entendas o que é relevante/importante para esse mesmo target, que necessidades tem, e que só depois cries algo único de forma a preencher essa lacuna, essa necessidade.
 
Se conseguires a combinação destes dois factores, ficas com uma ferramenta muito poderosa, um modelo que te vai permitir ter sucesso...
 
Agora um ponto muito importante, fundamental mesmo, ser único e ser relevante é um trabalho de cada dia... hoje as empresas têm que ser consideradas como umas eternas startups... isto porque o que o teu cliente acha relevante e único vai mudar, evoluir...
 
Mas essa é a parte divertida!!
 
 
Obrigado e bom trabalho
 
 

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O Valor do M2!
 
Em primeiro lugar pedir desculpa aos meus seguidores pela minha ausência, durante o mês de Agosto e Setembro, para além das férias estive também a trabalhar numa nova etapa que veio exigir o meu foco total. Esta nova etapa ainda está a decorrer mas senti que devia retomar o blog, que devia retomar os meus posts...
 
O tema de hoje tem a ver com a valor do metro quadrado...
 
Como todos sabemos hoje vivemos uma incerteza politica e económica que leva a que o mercado esteja contraído, existem medidas de austeridade que levam a que o consumidor em geral seja bastante mais conservador na hora de gastar...
 
A meu ver toda esta situação é um reposicionamento, o inicio de um novo ciclo ao qual nos temos que adaptar, viver bem, mas de uma forma mais conservadora, mais responsável, é então fundamental que políticos, empresários e cidadãos mudem o paradigma:
 
Hoje vivemos uma nova realidade nas empresas de retalho, entre o aumento de impostos, uma violenta redução no consumo temos a missão de gerir a margem de forma a que a empresa possa ser rentável/viável e que o preço esteja alinhado com as expectativa do consumidor...
 
Isto leva-me ao tópico... uma das principais linhas de custo num negócio de retalho são as rendas... e essas mesmas rendas, nas mão de centros comerciais e proprietarios teimam em querer aguentar o valor metro quadrado, enfiam a cabeça na areia, dizem que o negócio até não vai mal  e continuam a pedir valores que se pediam à 3 anos atrás....
 
Conclusão...existem lojas fechadas à anos...apesar disso... e de forma a tentar manter o valor dos seus activos não alinham os valores à realidade actual... desde lojas que na mesma rua, em localizações igualmente boas, umas têm um valor m2 três vezes superior à outra, ou seja um proprietario já se alinhou à realidade e pede 30€/m2  (e já alugou a loja), outro pede 90€/m2 (escusado será dizer que vai ser difícil alugar a loja), a centros comerciais que continuam a pedir rendas de à 3 anos atrás...
 
Acredito que é falta de objectividade...
 
Os proprietarios não entendem que a única forma que têm de manter os seus espaços ocupados é serem parte da solução... qualquer empresa de retalho que faça as suas contas não vai entrar hoje em loucuras de trespasses, rendas fora de mercado e contratos com prazos de obrigado cumprimento de 5 anos... vai querer ter condições que lhe permitam desde o primeiro dia "e com vendas realistas" fazer face aos seu custos, pagar impostos e retirar algum lucro...
 
Todas a crises, todos os momentos de dificuldades económicas são também momentos de criar oportunidades,  para isso é necessário capacidade de adaptação, visão e trabalho!
 
Obrigado e bom trabalho
 
 
 
 


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Portugal, 11º no ranking dos 25 melhores destinos para 2012

 
Lisboa entre as 25 melhores do mundo... na diversidade
          
Os utilizadores do portal de turismo TripAdvisor recomendam Lisboa como um dos 25 melhores destinos europeus para 2012, caracterizando a capital portuguesa pela sua diversidade.
 
A lista Traveler’s Choice 2012, do TripAdvisor, posiciona Lisboa em 11.º lugar, à frente de destinos como Veneza (12.º), Edimburgo (13.º) e Madrid (14.º). O top 10 é encabeçado por Londres, seguida de Roma, Paris, Istambul, Barcelona, Berlim, Florença, Praga, Dublin e Amesterdão.

 
Refere o Turismo de Lisboa, citando a TripAdvisor, que para tal distinção contou desde as catedrais do século XII a modernas pontes que atravessam o rio Tejo, de aquedutos do século XVIII à futurista Gare do Oriente, Lisboa “atravessa os tempos”.
 
O destaque da TripAdvisor vai ainda para os bairros típicos da Mouraria, Alfama e Bairro Alto, bem como para os diversos museus, mercados ao ar livre, elevadores, o Castelo e o fado.

"Caracterizada por uma oferta diversificada e de elevada qualidade, uma riqueza patrimonial singular e inigualável beleza natural, a capital portuguesa tem sido, nos últimos tempos, presença constante nos principais rankings da especialidade, bem como nos media, nacionais e internacionais, que confirmam a crescente atracção pelo destino", justifica o Turismo de Portugal.

Acrescenta a mesma instituição que gere o turismo na capital que, em Junho, a oferta turística da cidade será reforçada, com a inauguração da Ala Nascente do Terreiro do Paço, "que permitirá recuperar o ponto de encontro da capital portuguesa, palco dos maiores acontecimentos da História de Portugal."

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Vogue Fashion’s Night Out Lisboa 2012

Post Thumbnail


Uma  fantástica noite de verão dedicada à Moda e às compras.
Uma iniciativa repleta de música, animação e muitas surpresas.

Mais de 150 lojas no Príncipe Real, Chiado, Avenida da Liberdade e Rua Castilho estarão abertas em horário alargado até às 23 horas com ofertas, descontos e promoções.




Vogue Fashion’s Night Out
Lisboa
13 de Setembro de 2012
Príncipe Real, Chiado, Avenida da Liberdade e Rua Castilho
19h – 23h
Vai mesmo ficar em casa?
 
 
 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Neuromanagement

 
Artigo estraido da HBR Brasil, 21 Agosto
 
"As escolas de negócios ao longo da história rapidamente evoluíram de uma arcaica administração empírica, baseadas em ideias preconcebidas e aprendizagem por ensaio e erro, para uma administração científica, que deve se sustentar no método científico, buscando aprimorar o comportamento organizacional, deslocando o foco do ensino considerado tradicional para uma pedagogia centrada no aluno e na reflexão crítica de casos reais. O estudo de casos da escola de direito da Universidade de Harvard (EUA) e a aprendizagem baseada em problemas da escola médica da Universidade McMaster (Canadá) romperam corajosamente com os modelos de ensino–aprendizagem clássicos, tornando-se ícones de uma educação vitoriosa e de vanguarda.
 
Na era da informação, velocidade nem sempre equivale à capacidade de análise crítica e de resolução eficaz de problemas pouco estruturados ou à tomada de decisões. Se no passado, o aluno era avaliado principalmente pelo acúmulo e aprendizagem de conteúdos estanques e independentes, o presente demanda visão sistêmica, transdisciplinaridade e competências múltiplas, lembrando-nos de referenciais como Leonardo Da Vinci ou Steve Jobs.
 
Quando nos anos entre 1990-1999 foi declarada a “Década do Cérebro” pelo governo norte-americano, investimentos e o fomento das pesquisas sobre cérebro deram um importante impulso ao desenvolvimento das neurociências. Os resultados foram aplicados aos campos da medicina, farmacologia, bioética e humanidades. Passamos a encontrar desdobramentos desses achados, que incluíam o cérebro em seus campos de estudo, tais como o chamado neuromanagement.
 
Apesar do crescimento considerável de estudos sobre o cérebro e o comportamento, nas escolas de negócios brasileiras, o cérebro ainda é um ilustre desconhecido. Os principais livros-texto de comportamento organizacional e de psicologia aplicada à administração, ainda não trataram de incluir o cérebro como fonte de estudo dos futuros gestores. Tomada de decisões, motivação, emoção, percepção, personalidade, comunicação interpessoal, trabalho em equipe ainda são estudados sem base no cérebro. Por exemplo, a hierarquia de necessidades de Maslow é ainda para muitos estudantes a melhor teoria para a compreensão da motivação humana ou mesmo ignorando as descobertas do Nobel de Economia, Daniel Kahneman, que colocam em xeque a supremacia do pensamento racional nos processos de tomada de decisões.
 
O Neuromanagement aplica as neurociências cognitivas ao comportamento organizacional, ao invés de enfatizar uma educação tradicional baseada no armazenamento de informações na memória de longo prazo. Focalizaremos cada vez mais em uma aprendizagem centrada no aluno, capaz de desenvolver as “funções executivas” tais como: flexibilidade cognitiva, pensamento crítico e planejamento.
 
O desafio atual é tornar o cérebro do executivo o protagonista de seu próprio desenvolvimento. Professores exercerão cada vez mais o papel de “coach” e as aulas serão baseadas em resolução eficaz de problemas. Administrar cérebros se tornará a busca pelo equilíbrio entre a razão e a emoção"
 
 
Obrigado e bom trabalho
 
 

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Top 5 Rankig das rendas Prime
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Segundo os rankings globais das rendas prime no sector de retail da consultora CBRE tiveram poucas variações no primeiro trimestre de 2012 face aos três meses anteriores.
 
Hong Kong continua a liderar, com rendas na ordem dos 42 933 dólares (34 898 euros) m2 por ano.

Nova Iorque mantém-se no segundo lugar, com 27 500 dólares (22 353 euros) m2 por ano.
 
CBRE adianta que as duas cidades registaram acréscimos substanciais nas rendas no setor de retail em termos trimestrais.

As restantes primeiras cinco classificações também se mantêm inalteradas em relação ao trimestre anterior:
 
Sydney foi a terceira, com 12 355 dólares por m2/ano (10 057 euros) m2 por ano.
 
seguida de,
 
Tóquio, com 11 389 dólares por m2/ano (9270 euros)  m2 por ano
 
e
 
Londres que fecha o top 5, com 10 622 dólares por m2/ano (8646 euros) m2 por ano), em resultado da afluência às localizações prime na zona do West End, que contribuiu para um aumento de 5,6% nas rendas anuais.

No início de 2012, as rendas totais no setor de retail registaram um aumento em termos trimestrais na ordem dos 0,8%. Este modesto crescimento resulta das preocupações relativas à crise da dívida da Zona Euro e do fraco crescimento económico global, que continuaram a afetar os níveis de confiança de consumidores e retalhistas. Apesar destes receios, a procura de espaços prime em muitas das principais cidades manteve-se forte e a oferta foi limitada em muitos mercados.

A região das Américas assumiu a liderança, com um crescimento trimestral de 3,4% nas rendas de retail, em larga medida devido à significativa procura em várias cidades dos EUA, como Washington DC, Miami e Seattle. Na região Ásia-Pacífico, também se verificou um crescimento trimestral positivo (0,5%), na sequência do forte interesse por parte de retalhistas internacionais do setor da moda e artigos de luxo. Os mercados da Europa, Médio Oriente e África (EMEA) permaneceram um foco de interesse para muitas marcas americanas; contudo, a região registou decréscimos significativos nas rendas em determinados mercados, nomeadamente Atenas e Belgrado, e registou uma queda trimestral média de 0,2%.

Os consumidores mantiveram uma atitude cautelosa em relação às despesas no primeiro trimestre de 2012, devido à conjuntura económica de incerteza, sobretudo na Europa, apesar de os valores das vendas terem apresentado uma melhoria face ao trimestre anterior.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

"Retalho não pode esperar pelo fim da crise"
 
 
11/07/12, 01:07
OJE
A POP UP - In Store Retail Talks é a mais recente iniciativa da Jones Lang LaSalle com o intuito de gerar soluções para o retalho. Patrícia Araújo (PA), diretora de Retail Leasing e Consultoria na Jones Lang LaSalle, e Ana Penim (AP), administradora-delegada do INV - Instituto de Negociação e Vendas, explicam o conceito.


Como descreve a iniciativa POP UP - In Store Retail Talks e quais os objetivos? Dois eventos anuais são suficientes?
AP -
Enquanto entidades especialistas em retalho e dinamização comercial, seja por via do imobiliário, como é o caso da Jones Lang LaSalle, seja por via do desenvolvimento de competências de negociação e vendas, como é o caso do INV, acreditamos que hoje o segredo do sucesso está na partilha e na co-criação de novas possibilidades. Acreditamos que, num contexto de mercado altamente dinâmico e imprevisível, a antevisão do futuro passa por reunir massa crítica mobilizada, que gosta de estar fora da zona de conforto e que tem vontade de co-criar esse futuro. Inspirar, incentivar e inovar são três objetivos dos POP UP - In Store Retail Talks, uma iniciativa que assume o conceito moderno das lojas itinerantes, assente na prospeção e aproveitamento de novas oportunidades, que vai ter com o mercado em vez de ficar à espera dele. Um conceito que vive e se inspira no efémero que a modernidade nos impõe. Um conceito que tem flexibilidade para evoluir e se transformar sem complexos. O número de eventos por ano será definido à medida que os mesmos se forem revelando pertinentes e desejados. Partimos do mercado para a ação, como achamos que deve atuar o comércio competitivo, e não o contrário. Uma coisa sabemos: queremos dinamizar as POP UP - In Store Retail Talks, se possível em diferentes localidades do País.
PA - Pretendemos contribuir para que o mercado de retalho - lojistas e proprietários - se consiga ajustar aos tempos de hoje com sucesso. Estamos a viver fortes mudanças e há que saber encontrar as oportunidades, de forma a dar os passos certos. Lojas que proporcionem uma experiência interessante e ofereçam um produto adaptado à procura têm sempre o seu lugar e vão continuar a funcionar bem. O retalho precisa, mais do que nunca, de sair da sua zona de conforto e de surpreender.

Como está desenhada a organização da iniciativa?
AP -
Os eventos constarão de debates altamente e verdadeiramente interativos entre empresários, profissionais e especialistas em retalho e dinamização comercial, realizados em contexto físico de lojas em princípio desocupadas. A ideia é que cada evento tenha uma dinâmica diferente capaz de surpreender e de cativar os convidados. Sabemos que a capacidade de surpreender é fator crítico para a combater a rotina, cativar a atenção, criar um "mood" positivo estimulador da criatividade e da inovação que promove a diferenciação no mercado.

O que justifica o lançamento de uma marca? Significa que temos eventos para perdurar durante muitos anos?
AP -
Defendemos que tudo o que fazemos tem de assentar num conceito que lhe dá coerência e consistência. Uma marca é sempre uma promessa de valor e, neste caso, traduz um compromisso que queremos assumir com o mercado. A vocação da Jones Lang LaSalle e do INV é contribuir, de forma efetiva, para reforçar a competitividade do comércio, as competências e o prestígio dos seus profissionais. Há vários anos que tanto a Jones Lang LaSalle como o INV têm iniciativas com esta missão. São exemplo disso os estudos sobre retalho e tendências de consumo realizados pela Jones Lang LaSalle, como o "Retail 2020" e o "De Volta à Rua", ou a conferência anual "World Commercial Trends" e os "Masters da Negociação" promovidos pelo INV. Com estas iniciativas, não temos uma visão utilitária e financeira que várias entidades têm. Estamos a caminhar e a construir o caminho com os empresários. Significa, por isso, que teremos eventos para perdurar durante muitos anos, no formato que o mercado reconhecer como mais útil e estimulante. A criatividade e a inovação são hoje a verdadeira fonte da sustentabilidade dos negócios, não o ficar agarrado a figurinos que rapidamente passam de moda.

Poderá este tipo de encontros vir a ficar ligado a outras iniciativas em arte, literatura, responsabilidade social ou outras ideias?
AP -
Porque não? O comércio tem cada vez mais um conjunto de missões, e é, ele próprio, um conjunto de dimensões que se interligam e enriquecem. Experiência, entretenimento, aprendizagem, contemplação, intervenção social, urbanística, económica ou outras, são dimensões que fazem parte dessa amplitude que o comércio tem e as quais teremos o maior gosto de contemplar.

Este tipo de iniciativa é inédito em Portugal? Seguem alguma tendência europeia? Como surgiu a ideia?
AP -
É inédita em Portugal. Como somos especialistas em tendências de consumo, formatos e conceitos de negócio e viajamos por todo o mundo, participando e intervindo nos mais reputados fóruns de debate sobre retalho, como o World Retail Congress, o Mapic, a Euroshop, a Globalshop, entre outros, recebemos inúmeros inputs que nos inspiram para fazermos os mais diversos links entre eles. Por conhecermos muito bem o conceito de POP UP, e defendermos que o debate e a partilha são um caminho obrigatório, concluímos que estaríamos a transmitir uma ideia forte e simultaneamente inovadora ao mercado com a criação de conferências interativas itinerantes.
PA - Nos últimos anos, temos desenvolvido conferências e diversos tipos de encontros para o setor de retalho, mas não nestes moldes. Uma vez que as lojas Pop Up estão cada vez mais em voga e são uma forma de testar produtos e mercados, surgiu-nos a ideia de criar um evento dentro duma loja Pop Up, e não numa sala convencional, como é habitual, uma vez que, já por si, é mais inspirador e incentiva mais o debate de ideias.

Que tipo de participantes esperam ter nos eventos de POP UP?
AP -
Iremos convidar empresários, decisores, profissionais e especialistas diversificados com capacidade para aportarem massa crítica ao debate e que valorizem uma forma de estar no comércio positiva e proativa. Muitos deles fazem já parte da rede alargada de clientes e parceiros de negócios tanto da Jones Lang LaSalle como do INV.
PA - A ideia é juntar especialistas do setor em áreas diversas. Da nossa parte, iremos, sobretudo, convidar para o debate empreendedores e retalhistas já consagrados com os quais trabalhamos, que consigam aportar boas ideias e contribuir para a dinamização do comércio através das suas experiências e casos de sucesso.

Já testaram a eventual adesão a este tipo de iniciativa por parte de proprietários e ocupantes de espaços? Quais os resultados?
PA -
Como já referi, a Jones Lang LaSalle organiza desde há uns anos conferências de retalho com periodicidade anual e que sempre tiveram muito boa adesão, mas num formato diferente deste. Convidamos oradores de renome com temas atuais que atraem sempre uma boa audiência, mas optámos desta vez por um evento que consideramos inovador e diria que mais informal. Estamos convictos de que a adesão também será boa e que, de um modo mais interativo, iremos conseguir resultados muito interessantes.

A evolução do retalho em Portugal, com a queda continuada de consumo, pode ser contrariada com novas ofertas a nível de espaços ou com novos retalhistas, ou apenas se poderá inverter com a solução da crise no País?
PA -
Obviamente, não podemos esperar pelo fim da crise. Temos de atuar já e procurar oportunidades dentro da atual conjuntura. Isto passa por adaptar os conceitos das lojas e não insistir em manter formatos e produtos que não vendem. Há que acompanhar o que o cliente procura. É o caso do aparecimento de lojas que vendem "Bifanas de Vendas Novas". É um produto bom e barato que visa contrariar a tendência de levar o almoço de casa, o que está a levar a uma queda significativa nas vendas no setor da restauração. Temos visto também que, mesmo em ambiente de crise, há zonas de comércio que vão surgindo, como é o caso do Príncipe Real, em Lisboa, onde a oferta é cada vez maior e bastante inovadora. Acreditamos que isto vai acontecer noutras zonas da cidade. Temos ruas com um enorme potencial e que dão ótimos espaços de comércio ao ar livre, mas que, pela degradação dos edifícios e alguma inércia, tal ainda não aconteceu. Assistimos a uma tendência para a reabilitação da capital que deverá vir acompanhada de lojas novas. Os turistas, que são parte importante do nosso consumo, procuram estes espaços aprazíveis enquanto visitam Lisboa. As zonas prime, como a Av. da Liberdade e o Chiado, estão a ser um sucesso. Outras zonas vão ressurgir ou consolidar, como é o caso da baixa, agora com a abertura do Terreiro do Paço, ou a Rua Castilho e a Av. Duque d'Ávila.

Como evoluiu no semestre o segmento do retalho em Portugal e quais as perspetivas para o segundo semestre deste ano?
PA -
O comércio de rua em Lisboa evoluiu de forma muito positiva. Assistimos à consolidação de zonas de comércio como a Av. da Liberdade, que está com muito mais vida, inclusive à noite, onde as esplanadas estão sempre com muito movimento. O comércio de luxo que aí se encontra instalado está em crescimento, em grande parte baseado em vendas a turistas. Entre este e o próximo ano, várias lojas de luxo deverão abrir nesta artéria da capital. Por outro lado, surgiram também conceitos alternativos em zonas ainda não tão consolidadas mas com grande potencial, um pouco por toda a cidade. Quanto aos centros comerciais, os considerados prime têm conseguido manter uma boa performance, apesar de verificarem alguma quebra nas vendas. São os centros comerciais secundários que mais estão a sentir a crise. Algumas marcas não estão a conseguir dar a volta à quebra nas vendas e estão a fechar portas e, enquanto os centros prime têm procura para as substituir, os secundários têm mais dificuldade em fazê-lo. Não se prevê que haja alteração nas tendências para o segundo semestre. O conceito destes eventos surgiu precisamente para ajudar lojistas e proprietários a adaptar conceitos, a resolver problemas de espaços desocupados com boas ideias, a rejuvenescer e reposionar os seus negócios, a concentrarem-se no que é eficiente e ter a coragem de pôr tudo em causa e deixar para trás ou reformular o que está em declínio.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

TAP...o melhor e o pior em costumer experience!

Sou passageiro regular na TAP, nas minhas viagens sempre que posso optar, escolho TAP.

Creio que tem a ver com este sentimento patriótico, de que é uma empresa Portuguesa onde posso falar com a tripulação em Português e sentir-me em casa ainda que a 10.000 metros do chão.
 
E foi durante esta última viagem "na passada quinta-feira" que tive a ideia deste post.. porque efectivamente na TAP consigo encontrar o melhor e o pior em constumer experience!
 
Além de inúmeros factores positivos que podemos encontrar na TAP comparativamente com outras companhias, como pode ser a segurança, a simpatia e o conforto existe algo perfeitamente único e maravilhoso...que é conseguir comer algo num avião que não só é comestível como é muito saboroso...
 
Na ida, carne guisada com batatas a murro, salada com queijo de cabra e pudim acompanhado por um tinto Quinta da Vitória.
 
No regresso, um empadão, salada com amêndoas e chocolate e ovos moles acompanhado pelo mesmo tinto Quinta da Vitória.
 
Exactamente o que deve ser costumer experience, surpreender um cliente pela positiva, superar as suas expectativas...
 
O pior...não há voo nenhum que não saia com atraso...terrível...na passada quinta-feira saí com 1h30 de atraso e no regresso tive quase uma hora de atraso...
 
a desculpa da praxe...
 
"Pedimos desculpa pelo atraso, que se deveu à chegada tardia da aeronave..."
 
É claro que a aeronave anda sempre atrasada... se começam logo de manhã com atrasos seja pela tripulação ou pelo que seja, é claro que o atraso se vai acumulando pelo dia a dentro...porque não se acostumam a cumprir horário e ponto?
 
Ainda assim e apesar de reclamar estes constantes atrasos, esta quinta-feira lá estou eu outra vez...na Tap...espero ter sorte e não ter que esperar muito "pela aeronave!".
 
Obrigado e bom trabalho
 
 
 
 
 

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Loja dos desejos, em Atlanta, aumenta vendas em 400% após inovar seu layout

Esta loja considerada como “loja dos desejos”, localizada em Atlanta, foi redesenhada com o objetivo de aderir ao ponto de venda mais credibilidade para vender os seus produtos, o resultado "espectacular!"

As vendas mensais aumentaram 400% desde a reabertura.
 


 




 




Obrigado e bom trabalho

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Yes! Yes! Yes!
 
O Yes! Lisbon Hostel foi considerado pelo portal Hostel World como o melhor do mundo .

YesMas neste ranking do mês de julho, o Yes! não foi o único português. Entre os dez melhores alojamentos desta categoria figuraram mais quatro portugueses, sendo que metade da lista tinha a assinatura nacional.

O Yes! Lisbon Hostel, que já ganhou vários prémios internacionais, inclusive nos Hoscar Awards - os Óscares dos hostels, foi o escolhido pelos clientes. Como refere o site, ali há simpatia e disponibilidade por parte dos funcionários, wi-fi gratuita, pequeno-almoço, e ainda uma óptima localização.

Para além disso, os clientes referem que é um óptimo local para conhecer pessoas novas, e tem um bar próprio, uma raridade na capital portuguesa, dizem.

O Yes encabeça a lista na qual também estão presentes outros hostels da capital. São eles o Lisboa Central Hostel, em 3º lugar; o Living Lounge Hostel, em quarto; o Goodnight Hostel, em quinto e o Rossio Hostel, em sexto lugar.

Os restantes hostels da lista dos dez melhores pertencem a Marrocos, Irlanda, Espanha e Canadá.

Artigo de Dinheiro Vivo de 17/08

domingo, 19 de agosto de 2012

Lider, gestor ou Jardineiro,

Vi este artigo na HBR,

"Já ouvi dizer que líderes possuem seguidores e gestores, subordinados. Realmente a liderança inspira os outros a seguirem a visão de alguém independente dele ter ou não autoridade formal sobre aquelas pessoas. Um gestor, mesmo sem exercer “liderança”, tem a autoridade do cargo para exigir que uma tarefa seja cumprida.

Mas será que o resultado da realização dessa tarefa pode ser o mesmo nos dois casos?

Se a tarefa for corriqueira e não implique consequências estratégicas para a empresa, talvez não haja muita diferença. Porém, se a questão for de ordem estratégica, principalmente envolvendo mudanças significativas na maneira da empresa operar, uma direcção sem liderança é simplesmente inócua. Isso quer dizer que não importa o cargo de quem esteja promovendo essa mudança, se ele não for um verdadeiro líder, o resultado almejado jamais será atingido.

Não estou aqui querendo desmerecer o trabalho de gestores, mas sim chamar a atenção de que gestão e liderança são conceitos distintos. Vou dar um exemplo: uma empresa já estabilizada que se encontra a crescer de forma saudável tem uma grande necessidade de gestão, pois esses profissionais são responsáveis por organizar os processos operacionais, promover procedimentos cada vez mais eficientes e administrar e reinvestir as receitas recorrentes. Já uma empresa que está a começar precisa muito mais de liderança do que de gestão, pois o líder criará não só a visão, mas também a inspiração para que os funcionários se motivem e não desanimem com os percalços que vão enfrentar num negócio que está apenas  a começar.

O bom líder é aquele que entende a importância de mesclar gestão e liderança dependendo do momento e da situação da empresa. Mas o verdadeiro líder entende também que muitas vezes é importante ser apenas um “jardineiro”. O jardineiro apara os galhos das plantas para que sua beleza natural seja valorizada e para que as flores se destaquem. O jardineiro também retira ervas daninhas muito antes que elas se tornem nocivas para todo o jardim. Ele é responsável por toda beleza do jardim, mas ninguém o admira, mas sim o jardim que ele está cuidando. 

O verdadeiro líder sabe que os resultados é que devem ser cultivados e admirados e como um bom jardineiro entende que seu foco deve estar no jardim, ele entende que o foco deve estar na sua equipa. O verdadeiro líder sabe mesclar liderança, gestão e jardinagem."

Obrigado e bom fim de semana

sábado, 18 de agosto de 2012



Férias é o momento para descansar mas também tempo para reflexão, acalmar a mente, nutrir o corpo, definir prioridades e procurar o foco.

É o momento certo para uma viagem interna, que te ajude a ver livre de medos, livre de preconceitos, livre de ideias preconcebidas, é o momento certo para reprogramar o teu subconsciente para uma vida positiva e cheia de sucesso.

Tal como disse o Dr. Seuss

"Why fit in when you were born to stand out?"

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Greatness is for all of us...

Nike video




Obrigado e bom trabalho,
The inspirational story, of LEGO...

Apesar da simplicidade com que a história é contada, tem uma série de valores fundamentais para o sucesso de qualquer empresa... Vale a pena ver...





Obrigado e bom trabalho

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Ana Amorim, de Assistente Social a Designer!

Ideias inicialmente tidas como loucas revelam-se casos de sucesso.

Gente que pensa fora da caixa e se destingue por isso.

Se houvesse um palavra que separa o empreendedor do cidadão normal essa palavra é

"Experimentar"

E foi a experimentar que Ana Amorim sem ter qualquer tipo de formação embarca no sonho de ser designer de calçado.

Ambiciosa, determinada e sem receio dos obstaculos enfrenta um mercado que alguns dizem em "crise"...

O primeiro passo está dado, agora só lhe podemos desejar que tenha a capacidade e persistência para ser um caso de sucesso.

Vê o video, reportagem TVI.

 


Ana Amorim online store

Obrigado e bom trabalho!











terça-feira, 14 de agosto de 2012



Roadmap...para o sucesso!

 
Existem dois tipos de pessoas, os visionários e os criadores.

O visionário vislumbra a possibilidade, do que é que o futuro pode ser. O criador é a pessoa que traz algo à existência. Conseguir unir os dois é um poderoso passo para o sucesso!

Até passar da ideia à execução, a ideia não passa simplesmente disso - uma ideia. Naturalmente temos a tendência de apenas ser um visionário ou um criador, um comerciante atento sabe como usar os dois chapéus, e esse é o meu desafio para ti, tem a ideia, cria o plano, define a direção & começa a viagem.

Muita gente não gosta de planear (tenho um amigo próximo que para ele é uma perfeita tortura), parece-lhe assustador, difícil. Mas um plano é apenas um roadmap, um conjunto de ações que vais ter numa determinada ordem e que te vão ajudar a atingir os teus objectivos.


O que te pode dar um Roadmap?

Claridade no objectivo_ Vais ter claro o que necessitas de atingir e quando.

Encontrar a direção_ Em cada dia vais saber exactamente o que tens que fazer,e porquê!

Manter o Foco_ O plano vai-te ajudar a superar obstáculos, evitar distrações e manter os olhos no objectivo.

Estar confiante_ É fácil ficar sobrecarregado, confuso ao longo do caminho, o plano vai-te dar a confiança que necessitas para o sucesso.

Flexibilidade_ O plano vai-te ajudar a adaptar, evoluir e mudar a abordagem de forma a poderes atravessar obstáculos.

 
Como deve ser um Roadmap?

Simples_ Se o plano não for simples de entender e simples de executar a implementação vai ser bastante mais complicada.

Claro_ Um bom plano vai-te dizer o quê, como e quando tens que fazer para realizares o teu objectivo.

Fun_ Um bom plano vai ser agradável de ler e divertido de executar.
 

Em resumo, cria um Plano para o Sucesso, tem confiança, mantém o foco e faz com que a viagem seja simples, clara e divertida.

Have fun!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Arte de Vender...

Para criar um novo negócio ou um novo modelo de negócio é importante ter uma idea criativa, perceber as necessidades de certo e determinado target e criar a solução.

A dificuldade que uma grande parte dos empreendedores tem é a materialização dessa ideia, é saber trabalhar, desenvolver e implementar essa ideia até ser um sucesso...

Umas das grandes dificuldade dos empreendedores é entender o seu cliente/target...

Uma das grandes dificuldades é saber vender...

Hoje não quero entrar em grandes teorias do que é vender, ou que passos deves dar para que a tua empresa seja uma empresa de sucesso.

Hoje simplesmente quero chamar a atenção de que se queres criar um negócio, que para subsistir necessite de vender e não sabes vender, uma de duas ou a primeira coisa que fazes é contratar alguém que saiba e que te ensine ou não abras o negócio!

Tenho uma exemplo prático de algo que me passou faz agora duas semanas...

Eu sou adepto de experimentar novos conceitos, assim que quando vi que não muito longe da minha casa tinha aberto um novo salão de chá com muita pinta...fiquei com uma vontade tremenda de ir e experimentar...comecei a pensar... chá gelado... scones quentinhos.... conclusão não demorei até lá ir.

Espaço muito simpático, acolhedor, com musica ambiente...o que se pode esperar de um salão de chá...

Mas as dificuldades começaram assim que cheguei, sentei-me na esplanada, já que estava uma tarde extraordinária, com um sol maravilhoso...mas tive alguma dificuldade em encontrar uma mesa que não estivesse literalmente a desmontar-se, acabei por desistir e ir para dentro...a nível de ambiente fiquei a ganhar...

Veio um senhor, já com alguma idade para tomar nota do nosso pedido...uma lástima... primeiro não existia ementa na mesa, e segundo o senhor não só não sabia muito bem o que tinha como quando perguntei o que sugeria, não soube responder...

Acabei por perguntar uma série de coisas e acabei por beber um chá gelado delicioso e uma torrada...scones ou qualquer tipo de bolo caseiro "não tinha".

Se o espaço era simpático, "Era!", se vou voltar a ir, "Não!".

Acontece mais vezes e em mais negócios do que podes imaginar...falta de capacidade de implementar...falta de capacidade de entender a expectativa do cliente...falta de capacidade para vender...

É fundamental, olha para a tua empresa, pergunta ao teu cliente, se tu ou o teu cliente não estiver 100% satisfeito arregaça as mangas e começa a trabalhar!

Obrigado, e se for caso disso boas férias!




quinta-feira, 9 de agosto de 2012

10 Smart Things I've Learned from People Who Never Went to College


I have found this incredible article in Forbes, it is a must read!
 
I grew up in an extended family of folks who for the most part didn’t attend college. Many of them were working full time before they left high school, and a few (like my father) went to night school after they’d already been working for a long time. From an early age my perspective was steeped in wisdom from those who never went to college, but managed to live fulfilling lives just the same. Here are ten things they and others I’ve encountered along the way have taught me.

1. You can learn something useful from anyone.
Whenever we find ourselves ignoring someone because we’ve already determined that they aren’t “smart” enough to say something meaningful, we’ve made a big mistake. Besides being presumptuous and arrogant, this mindset blocks out every useful thing the other person might pass along. Instead of just listening and mining the conversation for nuggets of wisdom, we allow our pre-existing bias to brand everything as “not smart enough for me.” Incredibly bad idea. I’ve yet to meet someone who couldn’t teach me something.
2. If quality slips, it really doesn’t matter how good your ideas were.
This one I learned from a couple of my uncles who worked as quality control specialists on assembly lines. The most ingenious design plans, no matter how many brains contributed to them, can fatally falter in the execution phase if quality slips. This is equally true for intangible plans. Imparting greatness requires a continuum of effort and attention, not just an initial brain-fueled flurry to get exemplary ideas on paper.

3. Don’t ever let a bully intimidate you – not even once.
Now, some might say this one is too dogmatic because it’s possible to allow a bully to intimidate you in the short term so you can get the upper hand in the long term. But the best advice I ever received about this came from a retired truck driver who said, paraphrasing, “When you let a bully intimidate you, the bully doesn’t necessarily win, but you definitely lose.” What he meant was, you lose upstairs where the loss takes a progressively worse toll on your psyche. Yes you can recover from that, but it’s going to take a lot more effort to bring your self-esteem up to par again than if you’d stood your ground to begin with. Reasonable people can differ on this, of course, but I think it’s sound advice.

4. Reciprocity is the name of the relationship game and always will be.
If you can’t find it in yourself to return a favor, or give back more than you got when someone helped you out of a bind, then you are relationship handicapped. While this may seem like basic intuitive logic (and it is), it’s amazing how often it’s ignored. While relationships shouldn’t be tit for tat arrangements, the underlying willingness to reciprocate—even if it’s really hard to do—must be there for the relationship to grow and flourish. None of us are one-way streets.

5. Learning is good; Doing is better.
Well, ok, this one is a little bit on the nose. Learning is more than good – it’s essential. Learning is the elixir that makes the human brain the most powerful organic decision-making and problem-solving tool on the planet. The main point here (passed on to me by a former co-worker) is that there’s a certain magic in doing that many people simply miss out on. You can learn a lot about car engines, but until you get under the hood and work on one, you can’t see just how remarkable an invention these machines we take for granted truly are. That’s one example of thousands, but the same principle applies.

6. Kindness isn’t optional.
Kurt Vonnegut famously said, “There’s only one rule that I know of… you’ve got to be kind.” Why do some people just “get” this while others find being kind a chore? Personally, I think it has a lot to do with our need to feel right, and an attendant unwillingness to consider that maybe we really aren’t right, and it’s not worth treating another person unkindly to prove whatever point is on the table. Besides that, being unkind is illogical because it only incites unkindness aimed at you, and who wants that?

7. You can survive anything (assuming it doesn’t physically kill you).
More than one person has said something like this to me, and I think it’s dead on right. Often it’s rumination about how we won’t survive this or that calamity that really gets us. But usually we can find the inner reserves to overcome just about anything, and will probably surprise ourselves that we pulled it off. I’m not saying it won’t hurt like hell, or bring us to our very brink, but we usually give ourselves far too little credit for being able to overcome difficulty. I won’t quote Nietzsche here, but you get the point.

I suppose this one could also be “get a cat” or a fish for that matter, but as someone once told me, there’s something about a dog that brings out the best in its owners. Companionship with a beast brimming with unconditional love does a body good – especially when hard times hit.
I honestly can’t recall where I first heard this but I’m putting it on this list anyway because I think it’s really important. When you buy something, you’ll enjoy that thing for awhile, but our in-built tendency toward habituation will eventually assert itself and the thing will become yet another thing we own. When we invest in experience, however, we are buying memories, and new learning, and new ways of thinking, and a whole lot more. Those are things that become part of who we are, and no physical item can touch that dollar for dollar.